Doce amizade...

terça-feira, 24 de fevereiro de 2009

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Patrícia, uma típica garota de 19 anos de uma cidade grande. Alta, loira, olhos azuis, descendentes de alemães. Já cursava o primeiro período de química em uma faculdade publica. É um exemplo de boa menina. Tinha todos aos seus pés. Sendo muito bonita, todos os garotos babavam por ela. Como química faz parte dos cursos de exatas, Patrícia chamava muita atenção por onde passava. Afinal, exatas é para a maioria homens heterossexuais e lésbicas não é mesmo?
Ela tinha uma única amiga em sua turma, Anna, que já era bem mais audaciosa que sua amiga. Anna já fazia o típico estereótipo de uma brasileira: pernas grossas, quadris largos, e pele delicadamente tostada, seios fartos, e cabelos longos e ondulados. De inicio Patrícia via sua atual amiga como uma rival. Alguém que tinha que dividir atenção. Mas logo se tornaram próximas, talvez por não houver muitas garotas no campus de química, quem sabe...?
Assistindo a uma aula de química aplicada as duas que se sentavam próximas, foram surpreendidas pelo professor que lhes passou um trabalho. Uma pesquisa em um campo de estagio. As duas, então marcaram de fazer tal tarefa no próximo dia na parte da noite. O combinado era Patrícia dormir na casa de Anna, que eventualmente ficaria sozinha e teriam a casa toda para elas. Chegando lá, Patrícia foi recepcionada por Anna que estava aos prantos, ela foi questionada pela amiga por que estava em tal situação e que podia contar com ela. Anna explicou que tinha brigado com o namorado, pois era muito ciumento, e que se sentia sufocada pela perseguição do rapaz. Patrícia aconselhou que ela tivesse que manter a calma, e que tudo se resolveria logo. Acalmando então a situação, elas foram resolver como fariam o trabalho.
Passado duas horas depois, reservaram um tempo para descansarem. E foram fazer um lanche. Já na cozinha de Anna, as duas começaram a falar sobre homens. Riam de suas burrices e falta de higiene, achavam homens uns porcos! Uns porcos que além de mal criados não serviam na cama! Afinal, que homem leva uma mulher ao orgasmo extremo? Anna, mudando para outro lado, perguntou a Patrícia se já teve algum tipo de relacionamento com alguém do mesmo sexo. Patrícia meio sem graça, disse que não, e que nuca tivera curiosidade de experimentar. Anna sorriu, e então chegando mais próximo de sua amiga, inclinou-se e de leve encostou sua boca na dela. Patrícia sentiu um leve arrepio, uma sensação ate então desconhecida pela jovem moça, sentia-se confusa, mas ao mesmo tempo muito excitada. Ela então envolveu Anna em seus braços e começou a tocar sua boca na dela bem levemente. Acelerando o beijo, as duas delicadamente começaram um ardente beijo de língua. Não viam pudor nenhum naquilo. Abraçavam-se e riam como duas loucas, mas risadas maliciosas, e imaginavam como os garotos de sua turma sentiriam se vissem tal cena. Anna e Patrícia então começaram uma ardente sessão de amasso. Estavam morrendo de tesão e ao contrario do que sentiam quando estavam com garotos, elas se sentiam a vontade uma com a outra. Era como se conhecessem cada milímetro uma da outra. Eram delicadas, tudo era mais poético e harmonioso. Nada daquele cheiro de macho, nada daquele jeito desengonçado que conheciam. Agora sabiam onde tocar, como tocar, e que hora era melhor de tocar. Cada toque, cada beijo, cada abraço era com muito carinho e delicadeza. Aquele cheiro doce e suave de mulher fazia senti-las mais satisfeitas do que nunca! Agora, sentiam-se amadas e desejadas. Compreendidas e respeitadas.
Elas então ficaram completamente nuas. Uma olhando e admirando cada milímetro do corpo da outra. Anna passava as pontas de seus dedos suavemente sobre todo corpo de Patrícia. Começava pelo rosto, descia vagarosamente pelo pescoço, chegando aos seios onde acariciava e beijava suavemente o mamilo de Patrícia, que por sua vez mergulhava numa inexplicável sensação de prazer. Elas então começaram a se beijar violentamente, mas nada como homem e mulher. Mas um beijo ardente, que por mais que seja violento, era um beijo sedutor e suave. Passavam suas mãos por todo corpo uma da outra, sentindo-se uma só. Sussurros e gemidos de prazer tomavam conta do ambiente. Anna então se abaixando, se colocou entre as pernas de Patrícia e começou a passar vagarosamente e suavemente sua língua no órgão genital de Patrícia. Era como se Anna conhecesse cada centímetro da região. Nunca houvera alguém que tivesse feito sexo oral com tamanha sabedoria. Anna colocava o dedo na vagina de Patrícia, e conseguia tocar todo o lugar, chegar a pontos que ninguém havia descoberto antes. Patrícia ia à loucura! Contorcia-se toda na cama, enquanto Anna agachada entre as pernas brancas e torneadas de Patrícia, explorava toda a parte intima de sua amiga. Patrícia não resistindo à inexplicável sensação gozou como nunca havia gozado antes. Finalmente havia chegado ao orgasmo. Anna ao ver sua amiga se contorcendo toda, gritando de prazer e gozando o momento chegou ao orgasmo também. Elas se abraçavam e riam de alegria pela descoberta. Com certeza, nenhum homem dará tal experiência para essas garotas, afinal, ninguém conhece tanto uma mulher, que outra mulher.

Prazer sob a escuridão.

sexta-feira, 20 de fevereiro de 2009

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Paris, século XIX, época da revolução industrial. Todos estavam sob a euforia de descobertas. O mundo já estava começando a dar grandes sinais de globalização. Havia uma mulher chamada Chaterine Bruni, uma mulher de grande poder aquisitivo. De família tradicional, casou-se com um jovem homem, de família igualmente importante de Mônaco. Vivia sob os olhos ciumentos e por vezes obsessivos de seu marido. Alcoólatra chegava todas as noites bêbado e agressivo em seu casarão. Sua esposa vivia com medo das constantes mudanças de humor de seu marido.

Seu marido morre, 5 anos após o casamento, deixando Chaterine viúva e sem herdeiros. Ela viveu anos depois tendo uma vida triste e decadente presa dentro de seu casarão em Saint Germain des Pés, um bairro tipicamente parisiense com muitas lojas e cafés. Ceta noite, Chaterine revoltada e triste com tamanha solidão, foi andar sozinha nas ruas de Paris. Já era madrugada, e ela, desesperada, andava sem rumo, se perguntando o que seria de sua vida agora que seu marido se foi. Apesar de seu marido ter sido ruim, e irresponsável, na época uma mulher são sabia viver sem uma companhia masculina ao seu lado. A margem do rio sena, a infeliz mulher debruçou sobre uma ponte e observou melancolicamente sua imagem que refletia nas águas do famoso rio. Ela então tomou um susto ao ver a sombra de um homem alto logo atrás dela. Era um homem bonito, porém maduro. Apesar da idade, o homem era bastante vistoso. Era bastante branco, pálido, mas ao mesmo tempo charmoso. Sério, e misterioso. O homem então se apresentou a mulher. Piérre era seu nome. Ele logo perguntou a ela, o que fazia sozinha, numa hora daquelas a noite nas ruas de uma grande cidade como Paris. Ela então, respondeu que sua vida já não havia mais sentido, e que tanto fazia para ela se vivesse ou morresse.

Cavalheiro, Piérre então estendeu sua mão grande e gélida à triste mulher, e guiou-a ate seu enorme castelo nos arredores de Paris. Em sua carruagem, toda banhada a ouro, Chaterine já não sabia mais o que fazia ali. Apenas se deixou levar, confiava no homem misterioso que estava sentado ao seu lado. Sob forte chuva chegaram ao suntuoso castelo. Era enorme, estilo gótico. Logo na sala de entrada, já se deparavam com quadros e peças raras de artistas renomados, muitas desconhecidas pela sociedade. Ela, por sua vez, parecia hipnotizada. Nada a deixava feliz, e nada tirava tamanha tristeza em seus olhos.

Subindo as escadarias do enorme castelo, o casal foi em direção ao quarto de Piérre. Era enorme. Meio assombrado, mas ainda assim bonito. Tudo era antigo e velho. Um cheiro de velas acesas e mofo tomavam conta do local. Não avia um barulho sequer. Tudo era quieto e misterioso. Piérre então colocou a pobre mulher em sua enorme cama. Ela apenas concedia. Parecia paralisada pela presença do homem misterioso. Ele então foi tirando as vestimentas da triste mulher, despindo-a completamente. Ela não fazia nada, apenas ficava quieta sob o olhar misterioso e enigmático do homem. Ele então passava suas mãos no corpo todo da mulher. Era uma mão pesada, suas unhas eram enormes, mas dava a mulher uma inexplicável sensação de prazer. Ela se arrepiava toda a cada toque do homem. Ele então olhou em seus olhos, e sem piscar, sem, desviar o olhar deu-lhe um beijo na boca. Chaterine estava praticamente dominada pela presença do homem. Era um beijo tão forte, e tão intenso, que ela nunca havia sentido tamanha sensação de prazer e medo ao mesmo tempo. Logo, um adocicado gosto de sabe surgiu no beijo. Aquele gosto de sangue, a troca de saliva com aquele misterioso homem, tudo deixava Chaterine ainda mais excitada. Ele então se posicionou entre suas pernas, e então enfiou todo o seu membro dentro da pobre, e não mais triste mulher. Ela soltou um grito de prazer. Nunca havia sentido tamanha dor. Não só a dor a fazia gritar, mas também a sensação estranha que estava sentindo. Não era como se estivesse apenas transando com um homem, mas também era algo novo. Como se estivesse submergindo numa nova dimensão. Num novo conceito de prazer, onde o mundo real mistura-se com o fictício. Enquanto o homem estocava forte na mulher, ela se via em meio ao inferno! Gritos de horror e desespero não saíam de sua cabeça, feixes de espíritos sondavam o lugar, tudo era fantasmagórico. Mas ela adorava aquilo. Vivera em uma vida tão infeliz que tudo que fugisse do real se tornava fantástico. Ele a estava dilacerando por dentro. Ao mesmo tempo em que sentia prazer, sua vagina escorria sangue com tamanha violência praticada por ele.

Enquanto estava deitada de pernas abertas com aquela misteriosa figura entre suas penas, ela viu como seu marido era ruim. Sentia-se como uma mulher soberana por ter tal homem dentro de seu corpo. Sentia-se única. Ele então, já no ápice do prazer, olhou bem nos seus olhos, e com um singelo sorriso mostrou seus dentes. Era uma boca bonita, bastante masculina, com dentes incrivelmente brancos, e caninos enormes e pontiagudos, fora dos padrões da normalidade. Será o misterioso homem um vampiro? Ele então virou os olhos e gozou dentro da vagina de Chaterine. Ela sentiu ema estranha sensação de prazer. Como se seu espírito fosse completamente tomado pelo misterioso homem. Ela exausta, desmaiou logo em seguida. Dois dias depois, acordou em seu casarão em Paris. Lembrava-se de pouca coisa, apenas uma leve imagem da fisionomia do homem que a domara. Sentia-se estranha, pesada. Uma sensação de pecado e prazer tomava seu corpo e sua alma. Estava grávida do misterioso homem.


A inversão do prazer

domingo, 15 de fevereiro de 2009

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Com o passar do tempo, certos casais passam a viver uma vida monótona e depressiva. As mesmas conversas, as mesmas lamentações, o mesmo sexo... Mas para alguns, tempo significa desinibição, libertação e conhecimento mútuo. Marilda e Jorge são assim. São casados há dezoito anos, mas o tempo não esfriou a relação do casal, mas apenas fez com que seu casamento ficasse mais forte. O passa-tempo preferido? Sexo.

O casal vivia em programas de bate-papo, ou sites de relacionamento em busca de parceiros ou parceiras para uma brincadeira. Já tinham experiência no assunto. Certo dia, o casal marcou com outro casal de se encontrarem. Mas era um casal ainda novo, os dois tinham apenas vinte e dois anos. Mas estavam na flor da idade. Eram bonitos, bem vestidos e estudados. Mas eram novatos ainda quando o assunto é voyeur. Mas mesmo assim embarcaram nessa nova experiência.

Marilda e Jorge lhes deram o endereço de onde moravam, e marcaram tal hora. Quando o casal chegou, Marilda e Jorge já tinham deixado tudo preparado. E como! Eles sabiam o que faziam. No lugar, havia pufes, velas vermelhas, incensos eróticos, consolos e etc. O inexperiente casal logo ficou assustado com tudo aquilo, mas gostaram. Foram-lhes servidos taças de champanhe e começaram a conversar. Marilda logo perguntou, porque o casal se interessava tanto por voyeur, e o que motivaram o casal a tomar coragem. O casal foi bem enfático na resposta. Responderam que sempre tiveram vontade, e que gostavam de sentir novos prazeres.

A conversa desandou e ficaram horas. Mas com o tempo a timidez deu lugar à cobiça e luxuria. As duas mulheres começaram a trocar caricias sob os olhos atentos dos amados. Logo começaram a se beijar. Como sempre mulheres tomando o partido na frente... Ainda falam que homens são criaturas mais sexuais... Quanta inocência. Enquanto as duas se beijavam, seus respectivos maridos olhavam atentos ao acontecimento. O moço, marido da jovem mulher, ficava assustado, mas ao mesmo tempo muito excitado com a situação. Queriam participar da ação. Levantaram-se e foram em direção a suas respectivas esposas. Posicionaram-se atrás de cada uma, e começaram a beijar suas nucas enquanto elas se beijavam. Roçando nelas, começaram a tomar um rumo mais selvagem na determinada situação. Despindo-se completamente os casais iniciaram um sexo selvagem, ardente e envolvente.

Jorge, tomando o partido voyeur, colocou a jovem moça para fazer sexo oral nele. A moça sem resistir, começou a fazer sexo oral em Jorge como se estivesse fazendo algo que sempre quis fazer. Seu jovem marido então fez a mesma coisa com Marilda. Aquela troca de experiências era algo que os quatro sempre desejaram. Em seguida foi a vez de eles fazerem nelas. Jorge, muito mais experiênte que seu concorrente, começou a fazer sexo oral na moça. Sua vagina, rosa e lisa o deixava louco! Jorge passava a língua em toda a região vaginal. E brincava com seu dedo no clitóris da jovem e ardente mulher. Ela ia à loucura! Marilda continuava a fazer sexo oral no rapaz. Elas então resolveram tomar partido da situação. Colocaram os dois deitados na cama e então sentaram em seu colo. Sentaram sem dó! Sentiam-se verdadeiras putas. Rebolavam e cavalgavam a ponto de eles terem que se controlarem para não gozar.

Não satisfeitas, elas mandaram que eles ficassem de quatro. Eles obedeceram. Então começaram a passar a língua na região anal de seus parceiros. “Cunete” é o termo vulgar usado para sexo oral no ânus. Eles iam à loucura com aquilo. Para Jorge, era normal, pois ele e sua mulher já tinham certa experiência, mas para o jovem rapaz, aquilo era uma nova sensação. Sentia-se embaraçado com aquilo, mas logo se rendeu. O prazer era irresistível. Elas então pegaram consolos e começaram a esfregar nos ânus de seus parceiros. Passando lubrificante em cada um, começaram a introduzir vagarosamente no canal retal de seus parceiros.

Eles, principalmente o jovem rapaz, meio que resistiram, mas se estavam ali, é porque estavam dispostos a tudo não é mesmo? Não existe limite no sexo. Sentiam muita dor, mas eles queriam sentir, ao menos uma vez, como é ter a sensação de estar sendo dominado! De não ser a figura masculina da relação. Então deixaram que elas realizassem. A dor era muita, mas logo que entrou a cabeça do pênis plastificado, o corpo do objeto escorregou todo para dentro. Eles então sentiram uma sensação de alivio e prazer. Elas começaram a enfiar o objeto mais rápido e com mais intensidade. Eles gritavam de prazer! Sentia-se como nunca se sentiram antes. Tudo era novo, principalmente para o jovem casal. Eles então não resistiram. O rapaz foi o primeiro a gozar. Marilda e a moça se masturbavam enquanto se sentiam na pele de um homem. Elas tiveram orgasmos múltiplos! Jorge também não resistiu. Gozou como nunca havia gozado antes. Estavam todos exaustos. Mas valeu a pena. Para o jovem casal, aquele dia foi o primeiro dia de muitos outros que viriam de novas experiências. Para Jorge e Marilda, foi mais um dia de intenso prazer e descobertas que fazia seu casamento ser tão especial.

O prazer bate na porta...

sexta-feira, 13 de fevereiro de 2009

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Angelina é uma mulher casada. Uma típica mulher mãe de família. Tem dois filhos saudáveis, e um marido exemplar. O casal adora desfrutar de seus prazeres juntos. Seja num bar, restaurante, festa, e porque não, sexo? Apesar de terem uma vida extremamente ativa, o casal ainda não se sentia completa quando o assunto é sexo. Seu marido, ainda era muito tímido, e por se tratarem de um casal de idade, eles ainda tinham muitos preconceitos em relação a sexo.

Certa noite de sábado, o casal foi a um bar que havia no centro da cidade. Era um bar badalado. Havia musicas de todos os jeitos. Um lugar bem boêmio. Casais aproveitavam e se jogavam na dança. Angelina adorava isso! Adorava o ambiente de festas, juventude, ela se sentia vinte anos mais nova. Seu marido, apesar de ser mais recatado também não se intimidava. Era visível a felicidade estampado nos olhos do casal.

Sentados à mesa apreciando uma garrafa de cerveja, um simpático rapaz se aproximou do casal. Seu nome era Alexandre, era alto, vistoso, e muito alto astral. O rapaz perguntou ao marido de Angelina, que era fumante, se ele poderia lhe dar um cigarro. Seu marido, por sua vez, muito educado, deu-lhe um cigarro. Logo eles começaram uma boa e agradável conversa. Falavam sobre os bares da cidade, e de como era gostoso sair e se divertir. Conversa vai, conversa vem, e o simpático rapaz logo disparou uma pergunta que deixou o casal em uma grande saia justa! “Vocês já experimentaram ter relações com outra pessoa, ou outro casal?” disse ele. O casal, atordoados com a pergunta, responderam timidamente que não. Mas o rapaz, percebendo o embaraço do casal, preferiu mudar de assunto. Após uma longa conversa, Alexandre, levantou e cumprimentou o marido de Angelina, e deu um caloroso, mas respeitoso abraço de despedida na dedicada esposa. Depois, quando o casal estava sozinho na mesa, perceberam que havia um pedaço de papel. Angelina curiosa pegou o papel e leu. No bilhete havia o numero de celular de Alexandre, e um recado avisando que se quisessem ter novas experiências, bastava procurá-lo. Ela por sua vez, mostrou o bilhete ao marido, que ficou um tanto assustado com a ousadia do rapaz.

Passados três semanas, o casal estava fazendo compras no shopping mais próximo de sua residência, quando foram abordados por um rapaz. Tratava-se de Alexandre, que tinha ido ao shopping para quitar certas dividas. O casal, embaraçado, cumprimentou o rapaz e foram bastante gentis. Alexandre logo soltou um elogio a Angelina sobre estar radiante no dia, que retribuiu com um singelo, e insinuante sorriso. O marido de Angelina, intrigado com o bilhete que havia recebido, logo perguntou ao rapaz porque motivo teria de escrever aquilo. O rapaz, respondeu de forma natural e direta: “Porque achei sua esposa bastante interessante, e tenho certeza que posso fazê-la feliz por alguns momentos e em sua presença”. O homem ficou assustado com aquilo! Que rapaz audacioso e atrevido! Como poderia fazer aquilo? Mas ao mesmo tempo em que sentiu certa raiva, o marido de Angelina ficou intrigado com a situação. Será verdade que eles poderiam ter algum tipo de prazer em tal situação?

O marido, meio que se sentindo desafiado topou a aventura! Angelina por sua vez retribuiu com um sorriso prazeroso e insinuante. Estando todos de acordo com a situação, o casal seguiu em direção a sua residência, sendo seguidos logo atrás por Alexandre. Chegando ao local, o casal logo tratou de servir uma taça de vinho ao audacioso convidado. Desinibido, o rapaz logo começou a beijar Angelina, que retribuía com o mesmo fervor. Alexandre acariciava o corpo da mulher enquanto o marido assistia a tudo. Logo começaram a tirar a roupa. Angelina, já desinibida, começou a acariciar a área genital de Alexandre. Abaixou o zíper, e massageava de forma sensual o pênis de Alexandre. Logo começou a fazer um delicioso sexo oral. Ela fazia aquilo sem nenhum pudor, estava se sentindo de certa forma uma adultera! Mas não tinha dor na consciência, pois seu marido estava ali, ao seu lado e concedendo a tudo. Alexandre achava tudo maravilhoso. Ele de pé, e Angelina logo ficou de quatro em sua frente, se posicionou e começou a fazer sexo oral nele, enquanto seu marido, não resistindo a situação, começou a fazer sexo oral em sua esposa. Como é bom sentir esse prazer do proibido... Sentir que esta cometendo pecado...

Alexandre logo interrompeu o ato, e foi em direção a parte traseira de Angelina. Seu marido logo se distanciou dando lugar ao convidado ilustre. O rapaz colocou o preservativo, e sem pudor nenhum penetrou forte na mulher! Angelina soltou um grito de prazer. Seu marido apenas se masturbava assistindo ao show particular. O rapaz então começou a penetrar rápido e de forma ofegante. A mulher gritava de prazer! Logo seu marido, não resistindo, pediu a sua mulher que fizesse sexo oral nele. La então estava ela, com dois homens! Algo que sempre desejou. Alexandre logo não agüentou de tanto prazer que alertou que gozaria a qualquer momento. O marido de Angelina então fez um pedido curioso ao rapaz. Queria que ele gozasse na boca dele! O rapaz assuntado, no entanto não se sentiu intimidado com a situação, apenas olhou para a mulher em busca de uma resposta. Ela já completamente desinibida e entregue ao prazer do momento, fez um gesto positivo. Então o marido de Angelina começou a fazer sexo oral em Alexandre. Ela foi ao céu ao ver tal cena! Nunca em sua vida, ela iria imaginar que seu marido fosse capaz de tal reação. Mas ela não achou ruim, ela gostou. Foi ótimo poder ver seu marido, o homem que toma conta dela, fazendo sexo oral em outro homem! Seu marido então fez sexo oral no rapaz ate que ele gozasse em sua boca. Ela se masturbava vendo tamanha loucura. Nunca tinha sentido tamanho prazer.

O rapaz logo se arrumou e foi embora. Mas as lembranças ficaram com o casal, que depois daquele dia, passaram a refazer tal ato. Libertaram-se.

A primeira vez sempre marca...

quinta-feira, 12 de fevereiro de 2009

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Um garoto de 18 anos, um típico adolescente, cheio de revoltas, confusões, espinhas e hormônios fluindo, ainda nunca tinha ficado com ninguém no quesito sexo. Se masturbava todos os dias imaginando sensações que ainda desconhecia. Ele era bonito. Magro, definido, e dotado... Gozava o momento imaginando estar transando com mulheres gostosas, siliconadas e que topasse fazer tudo que ele quisesse.

Daniel, é o nome dele. Apesar de bonito, o garoto era tímido, não chegava em ninguém. Mas para a sorte dele, hoje o mundo é bem mais globalizado. E que lugar mais fácil há para arrumar sexo que salas de bate-papo? Ele começou aos poucos, mas logo foi virando um vício, pois nesta hora ele podia ser ele mesmo. Era desinibido e se atirava em busca do que queria. Havia mais homossexuais nas salas. Daniel ficava nervoso pois não sabia na verdade quem era homem e quem era mulher. Havia vários usuários que se identificava como mulher, mas na verdade eram homens.

Certo dia Daniel perdeu o medo. Conversa vai, conversa vem, e eles já trocaram MSN. Pelas fotos, realmente se tratava de uma mulher. Uma mulher já madura na casa dos 40, mas muito bonita. Era vistosa, loira, bem vestida e parecia ser uma pessoa de classe. Mas era noiva... Típico! Salas de bate-papo geralmente são paraísos para as pessoas perderem seus libídos. Casados procurando homens ativos, passivos, versáteis e travestis, e poucos outros procurando mulheres. Mulheres procurando casais e etc. É um antro!

Os dois marcaram um encontro. O combinado era irem para um motel, já que o garoto já é maior de idade. Mas não foi isso que aconteceu... Ele ficou de esperá-la ao lado de um restaurante muito famoso da cidade. Ela chegou em seu Honda Civic preto, e parou o carro ao lado dele, fazendo um sinal, o garoto meio tímido com a situação embarcou no carro com um certo receio. A mulher era esperta, logo tratou de deixar ele relaxado, tendo uma boa conversa sobre o calor que fazia. Logo no caminho a mulher já começa a fazer gestos obscenos. Jogando charme e seduzindo o inexperiente garoto. Ele por sua vez não fazia nada. Não conseguia reagir e não sabia nem por onde começar. Logo a mulher tratou de se colocar no controle da situação. “Fique quieto, apenas relaxe”, dizia ela. A mulher logo colocou a mão em seus órgãos genitais. Acariciando e sentindo o órgão aumentando de tamanho. Ela estava se sentindo uma verdadeira puta! Traindo seu noivo com alguém 25 anos mais novo. Como era fantástico aquilo! Logo ela baixou o zíper da calça do garoto e retirou a genital para fora. O garoto era dotado, e a mulher adorava aquilo! Logo começou a masturbá-lo se revezando entre o prazer e a direção.

Eles finalmente chegam ao apartamento do casal. Era um suntuoso prédio. Havia jardins, playground, tudo para os moradores se sentirem melhor. Ela estacionou o carro na garagem subterrânea, e os dois seguiram a um elevador. Não fizeram nada no elevador. Havia câmeras de segurança, e a mulher era comprometida... Mas logo chegaram ao apartamento. Era enorme, com uma decoração toda branca. Móveis de luxo, e quadros de artistas bem posicionados enfeitavam o lugar. Ela ofereceu um lanche e algo para o garoto, mas ele não quis nada, apenas água. Estava ansioso por sua primeira vez, mas ao mesmo tempo nervoso, com medo de o noivo dela chegar, apesar de a mulher ter lhe dito que ele estava viajando.

A mulher logo tratou de tomar conta da situação outra vez, já que o garoto era imaturo. Lascou-lhe um beijo que o pobre garoto jamais sentiu. Um beijo quente e demorado, sugestivo e ardiloso. Tudo maravilhoso para o garoto! Ela abaixando seu zíper logo começou a masturbá-lo novamente, o garoto estava sentindo a adrenalina a mil! Então a experiente mulher colocou sua língua na cabeça do pênis do garoto, e começou a lamber suavemente. Passando a engolir todo o corpo do pênis sem nenhum pudor. E como toda experiente que se preze, ela sabe como fazer um sexo oral. Engolindo o pênis do garoto, a mulher massageava a parte inferior do pênis, para o garoto sentir uma sensação enorme de prazer. Massageava seu escroto, passando os dedos levemente sobre o saco escrotal do garoto. Ela então, se deitou na cama de pernas abertas e mandou que o garoto explorasse sua genital. O garoto excitado, já não tinha nenhum pudor, típico de homens... Ele começou a lamber a vagina da mulher ferozmente, bem inexperiente. Mas ela adorava aquilo! A inocência do garoto a excitava! Ele então começou a lamber e beijar os seios fartos e siliconados da mulher. Ele colocava suas mãos contra aqueles seios fartos como se desejasse há muito tempo por aquela sensação. Então ele se posicionou entre as pernas da mulher, colocou o preservativo em seu pênis e começou a esfregar seu genital no dela. Não conseguindo se segurar, introduziu seu órgão na vagina dela, de uma vez! Ela soltou um grito de prazer, enquanto ele se contorcia para não gozar. A feição de prazer estampado na cara do garoto dava ainda mais prazer a mulher. Ele fazia movimentos bem rápidos, bem inexperiente. Mas o corpo do garoto era definido, algo que o noivo da mulher não tinha. Aquilo fazia a mulher mergulhar no prazer!

O garoto já não agüentava mais, então a mulher lhe pediu para que retirasse seu pênis e tirasse o preservativo. Ela queria que ele gozasse em sua boca! Ele então se masturbou rapidamente ate gozar! Foi um gozo farto, e a mulher adorava aquilo! Ela adorava sentir o gosto amargo, e ruim, mas ao mesmo tempo pecaminoso e intimo do seu parceiro. O garoto exausto se jogou na cama para descansar. A mulher então lhe preparou um lanche, e comiam tendo uma conversa agradável. Ela então o levou embora, e lhe deu seu numero de telefone. Afinal a primeira vez é inesquecível, mas na segunda em diante é melhor ainda...


xoxo

Babe Gorgeous

Babe Gorgeous

quarta-feira, 11 de fevereiro de 2009

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Algumas pessoas devem se perguntar o que um garoto de apenas vinte e poucos anos tem de interessante a contar. Que tipo de experiência ele deve ter? E por que se deu ao trabalho de escrever um blog para contar suas histórias e fantasias eróticas...
Bom, sou Babe Gorgeous, e como você, tenho muitos segredos. E porquê não os proibidos? É isso o que nos torna seres tão fantasticamente exóticos. Adoramos tudo o que é proibido. Nos exita! Nos mostra quem realmente somos! E não há exemplo melhor do que o sexo. Sou uma pessoa extremamente ativa no quesito sexual. Sexo é arte, é vida! Uma pena ainda ser um tabu na sociedade atual...

Mas o mercado esta crescendo, as pessoas estão ficando cada vez mais desinibidas, assumindo suas identidades sexuais. Sou novo, mas tenho uma certa experiência no assunto...(risos). Tenho histórias maravilhosas para contar. Desinibição, lamentações, luxúria, angústias, orgasmos...
Sejam bem vindos ao meu blog de contos eróticos! Afinal, quem disse que sexo não está na moda???

xoxo
Babe Gorgeous

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terça-feira, 10 de fevereiro de 2009

 

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Babe Gorgeous