Quem disse que orar não lhe dá prazer?

terça-feira, 24 de março de 2009

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Jeovana é uma moça bonita, vistosa, educada, e um exemplo de menina. Evangélica, costuma ir aos cultos ao menos uma vez por semana. Como moram no subúrbio de sua cidade, os devotos que freqüentam a igreja são muito fiéis e unidos. É uma verdadeira comunidade. Todos são amigos uns dos outros, fazem festas, reuniões, freqüentam clubes de oração e socialização.
Apesar de serem evangélicos, os homens que freqüentam a igreja não param de olhar para Jeovana. Talvez por ser uma garota educada, que trata todo mundo bem, ou talvez seja mesmo pelo seu exuberante corpo moreno, com seus cabelos longos e cacheados. Por onde anda, ela chama atenção. Mas apesar da fama, Jeovana não gosta muito de ter tamanha atenção. Fofocas, intrigas, boatos sempre surgem nos círculos de conversa das fiéis. A inveja explícita!
Certo dia, Jeovana estava cansada de ter que ouvir boatos a seu respeito. Como odiava aquilo. Era como se você virasse vítima sem ao menos saber o porquê, ou sem ao menos poder se defender. Ela correu para a igreja, toda chorosa, lamentando o porquê de tanta raiva contra ela. Como se sentia triste com a inveja alheia...
Chegando ao templo, ela encontrou um jovem pastor, que pregava todas as quartas-feiras. Era um homem já maduro, mas muito simpático. Moreno, alto, forte, charmoso. Era casado com uma mulher que também freqüentava a igreja. Mas sua esposa era uma mulher insuportável! Uma senhora que se achava dona do mundo e de todos. Vivia palpitando sobre como deviam celebrar os cultos e etc. Jeovana a odiava. Odiava os comentários que a insuportável mulher inventava sobre ela, sua indignação era tanta que não via a hora de poder se vingar. Seria essa uma boa hora?
Apesar de ser uma fiel devota, Jeovana não agüentava mais o peso de sua revolta. Mas se sentia fraca e vulnerável no momento. Aquele pastor, tão atencioso, e ao mesmo tempo charmoso, conversando com ela, a tratando bem, coisa que ninguém fazia, aquilo tudo a deixava muito excitada com a situação. Mas e se ela investisse? Será que devia? Não seria pecado? Mesmo tentada Jeovana recuou. Não queria cometer tamanha indecência, ainda mais num templo. Então apenas conversaram por um tempo, Jeovana desabafava com o charmoso pastor, lamentando tamanha revolta das outras fiéis para com ela.
O pastor então convidou a moça para tomar um café numa sala reservada nos fundos da igreja, para que tivessem mais privacidade. Era uma sala pequena, mas aconchegante. Conversa vai, conversa vem, e a moça então começou a sentir uma leve sensação de erotismo no ar. Sentia certo carinho do pastor, mas não um carinho normal, era algo estranho, diferente. Quando menos esperava, o pastor colocou uma de suas mãos sobre sua perna. Ela por sua vez não sabia se afastava aquela mão pesada de sua perna ou se sedia, mas acabou cedendo. Alguns minutos depois o pastor começou a alisar as penas torneadas e morenas de Jeovana, ela respirava rapidamente, e se agoniava toda, pois não sabia se respondia as investidas do pastor. Apenas cedia. Ele então começou a acariciar toda sua coxa, subindo ate próximo a parte íntima da moça.
Ela estava tão nervosa que não conseguia nem reagir. O pastor viu que tinha que tomar o partido da situação. Segurou a delicada mão da moça, e colocou sobre seu pênis. Mesmo ainda não estando nu, ela pode sentir o volume estrondoso do órgão sexual do charmoso pastor. Grande e grosso. Pulsava de tanto tezão. Ela se segurava de tanto prazer. Ele então desabotoou sua calça, e retirou seu pênis para fora. Estava completamente ereto. Ela segurou aquele enorme membro, e começou a masturbá-lo. Como era sexy a sena. Nunca havia sentido tamanho prazer, tamanha sensação de pecado, de que estava fazendo coisa errada.
Se rendendo a tentação carnal, Jeovana começou a reagir à situação inusitada. Começou a chupá-lo desesperadamente. Adorava sentir aquele gosto, aquela sensação de estar com um pênis na boca, se sentindo vulnerável e puta. Acariciava os testículos dele suavemente, sentindo aquela pele delicada, e aqueles pelos em seus dedos. Tudo aquilo a excitava. Ela então se levantou, deitou-se na mesa, se despiu toda, e mandou que ele a penetrasse fortemente. Foi o que ele fez. Meteu de uma vez só. Ela soltava gritos de prazer. Tudo aquilo era novo para ela. Tranzando com um homem casado, que além de pastor, estavam tranzando dentro de uma igreja. De santa, Jeovana virou uma pecadora. Uma pecadora sem escrúpulos que destrói um casamento, e ainda mancha a imagem do templo! Mas mesmo, contrariando seus conceitos, ela gostava do que estava fazendo. Afinal, ninguém ali gostava realmente dela. Sentia-se vingada e justiçada agora. Ela ordenava o pastor, para que acelerasse o ritmo. Já exausto, ele retirou o pênis para fora, e gozou na cara de Jeovana, que se lambuzou toda. Aaaahhh... Agora sim a pobre moça estava se sentindo bem. Havia aprendido a lição. Não há pecado algum quando se é injustiçado. E não há pecado algum em sentir prazer. Ainda mais num lugar sagrado. Depois desse dia, Jeovana não quis saber de outra coisa, a não ser ir ao culto orar...

Uma descoberta prazerosa

segunda-feira, 16 de março de 2009

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Lara é uma moça bonita, respeitada, estudada, de alto nível. Ela adora festas, de dançar, sair com amigos, beber, e tirar fotos. Uma popular de carteirinha! Aonde vai, seja na faculdade, na rua ou em festas, Lara chamava a atenção de todo mundo que a via. Os homens já olhavam direto para os seios, pois Lara sempre fez questão de sair com um decote generoso em qualquer lugar. Adora ver os homens babando por ela, cobiçando seu corpo, desejando por ela. Também adora chamar atenção de mulheres. Lara faz de tudo para ver os olhares de inveja sobre ela, os comentários sobre sua roupa, seu cabelo... Sempre fez questão de estar em evidência. Ela adora chamar a atenção.
Era início de agosto, todos estavam voltando das férias e começando mais um semestre letivo. Era o dia de sua volta triunfal ao topo da atenção! Vestiu um vestido curto, vermelho sangue, sandália de salto e seguiu em direção a sua sala de aula. Andava como se estivesse numa passarela, com todos os olhares sobre ela. Logo em sua sala de aula, a primeira coisa que fez, foi procurar por um rapaz, alguém a sua altura, afinal uma moça linda e popular como ela jamais fica sem um parceiro. Alan foi o escolhido. Um rapaz moreno, olhos verdes, alto, cabelos curtos e lisos, um verdadeiro Dom’ Juan. Logo os dois começaram a namorar, não por amor ou carinho, mas sim para chamar a atenção. Afinal, dois são melhores que um... Todos olhavam para o casal que desfilava de mãos dadas por toda faculdade. Embora parecesse um casal feliz, na verdade as coisas nunca foram bem. Lara detestava como era tratada por ele, que não lhe dava atenção. Uma garota como ela odeia não ser notada. Além disso, nunca houve nenhum contato sexual, não que ela não quisesse, mas Alan nunca teve algum tipo de atitude pra cima da moça.
Três semanas depois do inicio do namoro houve uma festa para arrecadar fundos na faculdade. Ao som de hip-hop e música eletrônica, os jovens dançavam e se insinuavam. Lara é claro, estava numa área reservada com o namorado e as amigas, uma espécie de área vip especialmente destinada a ela.
Alan farto de tanta conversa fútil se retirou dizendo que precisava fumar um cigarro e ir ao banheiro. Passado quarenta minutos, Lara começou a ficar preocupada. “Será que ele se foi e me deixou aqui sozinha?”. Refletia ela preocupada com sua reputação. Logo arrumou uma desculpa para as amigas e se retirou a procura do seu parceiro. Lara procurou cada lugar da festa, no bar, na pista de dança, vasculhou todo lugar, menos o banheiro masculino. Morria de medo de ser pega! Mas sua curiosidade e sua reputação eram tanta que ela não viu opção. Esperou esvaziar e entrou rápido, olhou todos os Box que tinha e apenas um estava ocupado. Seria ele? Entrando no Box ao lado, tirou sua Carmen Steffens do pé e subiu no sanitário para tirar sua dúvida. Quando olhou, não acreditou no que viu! Alan estava de joelho enquanto fazia sexo oral em um cara da festa! Chocada, Lara apenas ficou parada observando aquela sena que jamais sonhara imaginar. Mesmo com o susto, ela apenas observou, apesar de estar sendo traída, não ficou com muita raiva. Sentia uma sensação muito estranha, um amontoado de sentimentos que fez ofuscar sua fúria. Alan engolia todo o órgão sexual do rapaz, enquanto ele gemia de prazer. Acariciava os testículos, lambia a cabeça do pênis, engolindo todo o corpo em seguida. Passava a mão na barriga sarada do rapaz, deslizando até os glúteos. O rapaz colocava a mão na cabeça de Alan e o empurrava em direção a seu pênis, exigindo que ele lhe oferecesse todo prazer que necessitava. Nisso, Lara sem reação, apenas se deixava levar pelo seu instinto.
Alan se levantou, se posicionou contra a parede, e apoiando as mãos sobre ela rebitava o traseiro para que o rapaz visse seu ânus. Ele cuspiu em seus dedos, e enfiou vagarosamente no ânus de Alan que gemia de prazer. Lara passou a mover completamente por seus instintos. Sem ao menos perceber, ela já estava se masturbando assistindo aquela sena perturbadora, mas ao mesmo tempo sensual. Nunca algo tinha lhe dado tanto prazer. O rapaz então retirou um preservativo da carteira, vestiu, cuspindo mais uma vez no ânus de Alan, lubrificando bem o local introduziu seu pênis lentamente em Alan, que rebolava, gemia, gritava de prazer. Em seguida o ritmo do sexo foi começando a acelerar, Lara os acompanhava, se masturbando e se retorcendo toda de tezão. Quando o rapaz avisou que iria gozar, Lara não agüentou e gozou como nunca tinha feito antes! Nunca houvera atingido pleno orgasmo como naquela hora. Eles assustados com os gritos de prazer da moça, se vestiram e saíram correndo do lugar, sem ao menos checar de quem se tratava. Ela ficou lá, sentada no vaso sanitário exausta de prazer. Afinal, uma moça como ela sempre sai vitoriosa, de um jeito ou de outro.

Xoxo
Babe Gorgeous

Refém de um dívida

quinta-feira, 12 de março de 2009

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Prazer num hospital

terça-feira, 10 de março de 2009

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Anna é enfermeira. Sempre gostou de sua profissão, e sempre foi muito educada e prestativa com seus pacientes. Ela sempre gostou da área da saúde. Sempre muito humana, dizia a sua mãe que queria ser médica para ajudar o próximo, mas com o tempo acabou formando em enfermagem pela proximidade que uma enfermeira tem com os pacientes. Sempre foi muito comportada. Quando criança, Anna brincava apenas com duas amigas. Era muito tímida então não tinha muitos amigos. Os meninos sempre a incomodava. Anna sempre foi muito bonita. Loira, olhos azuis, alta, descendente de alemães. Eles ficavam loucos por ela, e até hoje ficam. No hospital onde trabalha, Anna ficou famosa por suas curvas, e uma beleza exuberante. Todos gostam dela. Além de linda, Anna é muito meiga, sempre com um sorriso estampado na cara.
Certa noite de sábado, um jovem de apenas 23 anos deu entrada no Hospital, pois tinha sofrido um acidente de carro. Seu estado de saúde era bom, mas ele havia machucado os braços, pernas e não conseguia andar normalmente, pois tinha quebrado o fêmur. Seu nome era Ricardo. Era um simpático rapaz descendente de judeus. Barba por fazer, magro, narigudo, sistemático... Hmmm...
Anna ficou encarregada de tomar conta do rapaz enquanto estivesse internado. Ela era bastante simpática com o rapaz, que retribuía com muito afeto, se tornaram amigos. Anna estava fazendo plantão na noite de domingo para segunda, e tomava conta de Ricardo e mais quatro pacientes que estavam internados na ala B do hospital. Estava encarregada de medicar, e cuidar de cada um, como ajudar na higiene pessoal e etc. Anna deixou Ricardo por ultimo, pois seu estado de saúde era menos grave. Ela deu os medicamentos a ele, e o encaminhou em direção ao banheiro para o banho. Ele sendo judeu, ficava muito constrangido com a situação, mas como morava sozinho na cidade, não havia nenhum parente que pudesse fazer isso por ele. Por mais que Anna tentasse deixar o pobre rapaz confortável, não adiantava. A beleza da loira, seu carisma acabava incomodando o jovem rapaz que ficava visivelmente embaraçado. Mas não havia outro jeito. Chagando ao banheiro, ela o ajudou a se despir, e ligou o chuveiro na água morna. Ele, nu, se curvava todo, evitando que a loira visse suas partes íntimas. Mas Anna nem ligava, apenas fazia seu trabalho, ajudando ele no que precisasse.
Ricardo sentia leves arrepios a cada toque da jovem loira. Sentia sua mão delicada e macia acariciando sua pele, ele estava nas alturas! Mal conseguia disfarçar tamanho prazer que estava sentindo, apesar de tentar disfarçar por ser muito recatado, Anna percebia a visível sensação de prazer que ele sentia. Ela adorava. Acariciava as costas do rapaz bem suavemente. Anna era um amor, mas também sabia ser perversa quando queria. Uma verdadeira ninfeta. Vibrava com o visível embaraço do rapaz, que disfarçava sua excitação. Mas homens não conseguem tal proeza. O pobre rapaz não resistiu e acabou ficando com o pênis ereto. Anna então resolver agir, pegou o sabonete, esfregou em suas mãos e muito delicadamente começou a ensaboar o órgão do rapaz. Fazia leves movimentos como se estivesse masturbando-o. Chegou aos testículos suavemente, passando os dedos sobre a pele fina e sensível da genital do rapaz. Ele não tinha nenhuma reação. Apenas se entregava a situação. Ela então o colocou debaixo d’água para tirar o sabão do corpo, agachando-se a frente dele, com aquele membro ereto apontando para sua face, abriu sua boca e começou a chupá-lo suavemente. Começou passando a ponta de sua língua na cabeça do pênis, engolindo todo ele em seguida. Ele, debilitado mal conseguia ficar de pé, mas o prazer era tanto que até havia esquecido sua enfermidade. Ela o chupava com vontade, sentindo muito prazer. Adorava ver a cara do parceiro desnorteado de tanto prazer. Adorava ver o tórax e a barriga levemente inclinada enquanto fazia sexo oral no seu parceiro. Isso a excitava. Com uma mão acariciava suavemente os testículos de Ricardo, com a outra massageava seu clitóris com os dedos. Sentia-se uma puta! Uma puta em pleno horário de trabalho. Ela então se levantou, tirou seu jaleco, sua blusa, e pediu para que ele beijasse e chupasse seus seios. Ele começou então a beijar o bico rosado de seus seios suavemente, passando a língua por todo o bico do peito, esfregando aquela barba pontiaguda, mas excitante em seus seios. Ele começou a enfiar seus dedos na vagina de Anna, esfregando aqueles dedos grossos em seus lábios e clitóris. Ela quase gozou de tanto tesão. Impossibilitado de tomar as rédeas da situação por conta de sua enfermidade, pediu para que Anna cavalgasse nele. Ela o colocou sentado no vaso sanitário, colocou o preservativo nele, e sentando-se de frente para ele, para que ele visse seus seios fartos, começou a cavalgar. Ele ignorava a dor que sentia por conta dos ferimentos, ele estava excitado demais para dar atenção a isso. Ela rebolava, pressionava as mãos do rapaz sobre seus seios e gemia de prazer. O risco de serem flagrados excitava ainda mais a doce moça que escondia uma personalidade maliciosa e vulgar. Ele rebolava forte, ele lutava para dar conta de tamanha violência. Ricardo, já exausto avisou que não iria agüentar segurar e que iria gozar. Ela levantou-se de cima dele, retirou o preservativo e colocou o pênis dele sobre seus seios e começou a masturbá-lo com seus seios fartos. Logo ele não resistiu e então gozou sobre os seios de Anna, que gemia de tanto prazer. Questionada por ele, porque fez aquilo com um paciente, ela abriu um sorriso malicioso, mas ao mesmo tempo ingênuo e respondeu: “Sou uma enfermeira muito dedicada com meus pacientes”.

Quando o inconveniente se torna conveniente

domingo, 1 de março de 2009

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Certas coisas que acontecem em nossas vidas acabam sendo bastante inconveniente. Coisas simples como pneu do carro que furou, a geladeira quebrou, o encanamento vazou, mas nada incomoda mais do que problemas em computadores. Maria trabalha com telemarketing, e é uma pessoa muito dedicada com seus afazeres. Coordena uma equipe de quarenta pessoas dentro de um Call Center. Mas como é muito ocupada e precisa resolver muitas coisas, acaba levando muitos de seus trabalhos para casa, onde vira a noite trabalhando.
Era uma noite de terça, chovia muito. Maria chegou a sua casa, tomou um bom banho, comeu alguma coisa rápida e foi trabalhar em seu computador. Como era cansativo aquilo! Maria se sentia sufocada com tanto trabalho. Mas não conseguia ficar sem trabalhar, e gostava de ser a melhor, seja no que for que ela fizesse. Já eram duas da manhã, ela já estava quase resolvendo seus problemas quando um forte raio caiu e fez com que a energia acabasse. Maria ficou nervosíssima!
Quando amanheceu, ela ligou o computador e percebeu que o maldito raio tinha danificado todo o software de seu computador. Ai, como ela estava nervosa... Sua vida dependia daquela maldita máquina! Então, ligou numa empresa de manutenção de computadores e pediu que solicitassem imediatamente um técnico. Três horas mais tarde o técnico batia na porta de seu apartamento, onde ela morava sozinha, e Maria já foi logo falando o que ocorreu e que precisava do computador com urgência, e o mais rápido possível. Ela então deixou o técnico resolvendo seu problema e foi tomar um banho rápido. Tomado o banho, Maria voltou à sala onde o técnico se encontrava e ficou aguardando. Hmmm... Ela estava tão nervosa que não havia reparado no homem que consertava seu computador. Branco, magro, alto, barba por fazer, parecia um típico nerd, um típico cara que entende tudo sobre essas máquinas modernas. Ela olhava o jovem rapaz, e reparava em cada movimento que ele fazia. Percebeu que ele tinha um nariz e mãos grandes, um bom sinal... Era meio peludo, muito cheiroso, bem filinho da mamãe. Ela não conseguia parar de observar o rapaz, olhava sua boca, seus olhos, o volume considerável que se revelava em suas calças, e ia à loucura!
Maria então resolveu investir. Afinal, a maldita chuva já havia lhe dado tanto trabalho, porque não tirar um proveito da situação? Ela chegou mais perto do rapaz e começou a fazer perguntas a ele sobre seu computador. Questionava que estava muito lento e etc. Ele respondia tudo com muita paciência, era um profissional, tinha uma voz grave, grossa, mas bem sensual. Ela já estava excitadíssima! Maria vestia aquelas camisetas masculina gola-pólo para ficar em casa, e estava usando uma saia justa e pequena. Ela começou a desabotoar os primeiros botões de sua camiseta para que o rapaz tivesse uma visão melhor de seus fartos seios. Mas como todo homem, ele não notava! Tsc... Como homens podem ser tão burros? Ela praticamente o devorava com os olhos, como uma fêmea no cio, mas ele não notava, ou fingia não notar, afinal para um homem a hipótese de uma bela mulher praticamente se oferecer a ele é praticamente um sonho. Aff... Mas ela não desistia! Já impaciente com tamanha imaturidade do macho que a acompanhava, ela agachou à sua frente e abriu delicadamente a perna. O rapaz já estava praticamente em pânico! Agora com esse ato, ele finalmente se deu conta do que estava acontecendo. Ele começou a soar frio, e tentava se concentrar no seu trabalho. Mas era impossível. Homens não conseguem disfarçar nada, principalmente se for algo ligado ao sexo. Ele podia ver toda a calçinha de Maria, que usava uma langerie preta, bem sexy.
Ela já não agüentava mais tanta passividade! Então resolveu investir pesado! Olhando diretamente nos olhos do tímido rapaz, Maria pegou sua mão e colocou em seu seio. Ele nervoso, não fazia nenhuma reação, estava em choque. Ela logo começou a beijá-lo. Beijava o rapaz como nunca havia beijado outro antes. Era uma coisa bem carnal, não havia nenhum tipo de sentimento envolvido, apenas prazer. Ele já mais à-vontade com a situação abraçou a moça e a beijava ardentemente. Os dois se acariciavam, e se rendiam ao prazer que sentiam. Maria, bastante branca, já estava toda vermelha com o sinal que a barba do rapaz causava. Como era excitante. Ela deslizava suas mãos no corpo todo do rapaz. Acariciava o peito peludo, a barriga, o considerável volume que dava sinal em sua calça. Ele respondia passando suas mãos pesadas por todo corpo de Maria, os seios, o bumbum, a cintura... Ela gemia de tanto prazer, enquanto sentia e ouvia a respiração pesada e forte de seu macho, enquanto ele beijava e lambia seu pescoço.
Ela, se colocando à frente dele, agachou-se e abaixou o zíper do rapaz, revelando um membro realmente grande, rosado e já molhado de tanto prazer. Começou a fazer sexo oral nele sem pudor algum. Lambia todo o membro do rapaz, passando sua língua por todo órgão, chegando aos testículos onde ela lambia e gemia de prazer. Ele estava nas alturas! Ele colocou sua mão nos cabelos longos e escuros de Maria, então prendendo suas madeixas em suas mãos, e mandou que ela chupasse! Ele então já estava no comando. Tomando sua posição de macho, puxou-a para cima e a beijou intensamente. Estava descontrolado de tanto prazer. Jogou-a em cima de uma mesa, derrubando tudo que havia nela, e tirou a calcinha de Maria. Sua força e descontrole era tanta que rasgou a peça intima da moça. Ela, por sua vez, achava tudo aquilo ótimo! Como era bom se sentir dominada por um macho. Ele retirou um preservativo de sua carteira, colocou em si mesmo, cuspiu em seus dedos, e começou a esfregar na vagina de Maria, explorando todo o órgão sexual de sua fêmea. Ela se contorcia toda. Já estava toda desconfigurada com tamanha violência sexual. Cabelos, batom, roupas... Mas gostava daquilo. Ele então posicionou seu pênis na entrada da vagina da moça e enfiou forte! Ela soltou um grito, mas ordenava que ele continuasse com o mesmo ritmo. Ele metia forte na moça, ela sentindo muito prazer, dava leves socos no braço do rapaz, no rosto, no peito... Foram dez minutos assim. Foi o máximo de tempo que ele conseguiu suportar, estava muito excitado. Então, percebendo que ia finalmente gozar, retirou seu órgão da vagina da mulher e começou a se masturbar. Preparando-se para gozar, posicionou seu pênis na cara da moça e gozou em sua boca. Ela gozou de tanto prazer. Nunca havia sentido tamanha sensação. Adorava sentir aquele gosto amargo, e quente de gozo em sua boca. Sentia-se abusada e violentada. Mas nunca havia chegado a tamanho orgasmo. Com certeza, o maldito raio havia lhe dado um dos melhores momentos de sua vida.