Experiências novas

quarta-feira, 27 de maio de 2009

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Fetiches, ambições, vícios, são sentimentos e sensações que procuramos não revelar a ninguém. E muita das vezes, nem a nós mesmos. Por serem sentimentos muito íntimos, acabamos não aceitando, meio que banindo de nossas vidas. Mas com o tempo, tais sentimentos e desejos acabam vindos à tona, e nos pegam de surpresa, e até nos assustam nos fazendo sair do controle, como que se movêssemos por instinto.
Breno viveu sua vida toda assim. Sempre foi passivo nas suas atitudes. Nunca tinha opinião para nada. Dentre todos seus problemas e angústias, o jovem rapaz de aparência adorável escondia fortes desejos que muitas vezes o fazia sentir medo e preconceito a si mesmo. Seu quarto era como de qualquer jovem de 18 anos. Uma anarquia! Embora se esforçasse para ser organizado, o rapaz acabava se descontrolando.. Suas roupas viviam jogadas na cama, revistas Playboy espalhadas pelo chão, restos de comida e etc. Mas uma coisa permanecia cuidadosamente guardada abaixo de um emaranhado de roupas antigas. Algumas revistas pornôs, mas que não eram quaisquer revistas pornôs, mas sim sobre travestis. Breno sempre temeu travestis. Não por medo, nem pela aparência, mas sim pelo seu enorme desejo por elas. Chegava a se deslocar durante quilômetros para ir numa banca de revistas bem longe de onde mora apenas para comprar tais revistas. Ele as achava fascinantes, se masturbava diariamente admirando aquelas páginas repletas de homens com atitude e aparência feminina.
Chegara a hora de se alistar no Exercito. Uma de suas paixões era sonhar em ser um soldado, e prestar serviços ao seu país. Breno se deslocou ate um salão de beleza mais próximo para cortar o cabelo, pois uma das exigências é cabelo bem curto. Chegando lá, ele viu uma bela e alta moça, de costas para ele, usando uma graciosa e sedutora saia revelando suas pernas bastante torneadas, e uma blusa delicada da cor pink. Ele perguntou o preço do corte a ela, ela respondeu com uma voz grave, mas muito feminina a sua pergunta, se virando a ele logo em seguida. Breno arregalou os olhos, perdeu o fôlego que o fez perder a voz. A bela moça na verdade se tratava de uma travesti. Ele nunca havia visto uma ao vivo tão de perto, e ainda falando com uma. Era uma bela travesti. Morena, pernas torneadas, cabelos pretos e escovados, bastante cuidado. Ela então o convidou para sentar-se a poltrona para que iniciasse seu trabalho. Breno sentou-se bastante acanhado, ela veio em sua direção e o vestiu um avental. Quando ela se aproximou dele, o rapaz pode sentir seu cheiro adocicado, e pode ver seus pequenos seios revelados sob o decote da moça. Breno já estava excitadíssimo com a situação. Tudo favorecia mais ainda seus desejos. Nunca houvera tamanho contato com uma travesti ao vivo, e havia apenas os dois dentro do pequeno salão. Ela apenas fazia seu trabalho, mascando uma goma de mascar sedutoramente. O belo e descontrolado rapaz, já estava com seus hormônios à flor da pele, não estava conseguindo se conter, tamanho era seu desejo. Quando se deu em si já estava tendo ereção, imaginando mil e uma coisas com a bela transformista.
Terminando seu trabalho, ela retirou o avental dele, e o perguntou se gostou. Ele, embaraçado, respondeu um simples “sim”. Quando se levantou, o rapaz caiu em si e ficou vermelho de vergonha. Como usava uma bermuda de tecido muito fino, a bela travesti se assustou ao ver tamanho volume sob a roupa do rapaz. Ele apenas abaixou a cabeça de tanta vergonha. Der repente Breno sentiu a bela se aproximando dele, um friozinho na barriga tomou conta, seguido de um leve gemido vindo de sua própria boca. A travesti acariciava, e sentia todo o pênis do rapaz, ainda sob a bermuda e pulsando tamanha empolgação do rapaz. Ela o olhou nos olhos e abriu um leve e audacioso sorriso. Então foi a porta do salão, fechou e trancou, para que ninguém entrasse. Breno se mantém parado, sem reação alguma. Ela percebendo a inexperiência dele, o direcionou ate uma poltrona. Ele sentou-se, e ela foi diretamente ao pênis do rapaz, passando suas mãos, e beijando suavemente a barriga branca e definida do rapaz. Então, o pediu para q se despisse. Estando completamente nu, a travesti começou a masturbá-lo, em seguida, lambendo e engolindo todo o pênis dele. Acariciava os testículos, e se revezava entre lamber o pênis ou os testículos do jovem. Ela fez sexo oral nele durante minutos, ele gemia, estremecia-se todo de prazer. Ela o olhava freneticamente, excitada em ver aquele belo jovem de pele clara, e cheias de espinhas, explodindo hormônios, e a olhando com uma inesquecível cara de prazer. Aquele pênis de tamanho considerável, pulsando de tezão a fez ficar tão excitada que ela começou a se masturbar. Ele já desinibido, a pediu para que ficasse de quatro. Vestindo um preservativo, começou a introduzir seu pênis no apertado ânus da travesti. Inexperiente, encontrava dificuldades para realizar o ato, mas com muito esforço conseguiu enfiar apenas a glande de seu pênis. Mas logo todo o corpo entrou, e o belo rapaz pode sentir a travesti por completo, começando a estocar cada vez mais rápido e frenético. Ela gritava e gemia de prazer, falando palavras sujas e de baixo escalão, o ordenando para que fosse mais rápido e forte! Ele atendia ao seu pedido, dando tudo de si, e dando leves palmados nos glúteos da travesti, a chamando de vagabunda e ordinária. Nunca havia tido tamanha desinibição em sua vida antes, mas tudo era muito novo e mágico para ele. Continuou assim durante meros cinco minutos, não resistindo, e chegou ao orgasmo exausto, permanecendo dentro dela, ate que ela terminasse de se masturbar. Como era bom sentir aquele calor em seu pênis, olhava a sena, e se sentia aliviado por ter realizado seu grande desejo. A travesti logo em seguida chegou ao orgasmo, exausta, e sempre estampando uma cara safada no rosto.

Prazer na academia

domingo, 24 de maio de 2009

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Muitas pessoas adoram fazer exercícios físicos. Sejam para ficarem mais belas, ou por questões de saúde de disposição. Mas também há pessoas que se vêem obrigadas a praticar algum tipo de esporte, mas pelos mesmos objetivos. Sabrina é uma delas. Uma jovem moça universitária, ruiva, pele clara, seios siliconados. Apesar de sua visível aparência saudável, a moça não gosta muito de esportes. Sempre foi indisposta sob este aspecto, mas apesar disso nunca deixou de se exercitar. Não por motivos de saúde, mas por pura vaidade estética.
Sabrina freqüenta uma academia próxima a sua casa, devido à flexibilidade de horários. No recinto, chama a atenção de todos. Todos, homens e mulheres paravam para olhar a bela moça de pele clara, de cabelos cor de fogo. Os homens vibram ao ver aqueles seios fartos e siliconados enquanto faziam exercícios. Mas a moça não é muita de da atenção a ninguém. Apenas fazia seus exercícios ignorando o mundo a sua volta, louca para sair dali. Seu instrutor, um homem de aparentemente 30 anos, corpo bastante definido, e muito charmoso faz parte do time de admiradores da bela ruiva. Ele a tratava como estrela se comparada aos demais. Mas Sabrina o ignorava como fazia com qualquer um.
Certo dia, a moça resolveu ir à academia na parte da manhã, pois não tinha aula na faculdade. Chegando, ficou feliz e entusiasmada, pois não havia praticamente ninguém no lugar, apenas uma senhora que foi embora logo depois da chegada da ruiva. Então, ela ficou só, apenas ela e o instrutor, que a treinava nos exercícios. Ela lhe pediu que ensinasse um exercício novo, para os ombros, e o instrutor foi logo tratando de atender ao pedido da bela moça. Se posicionando atrás dela, segurou em sua delicada e pequena mão, e mostrava a ela como se fazia tal exercício. Neste momento, Sabrina finalmente voltava sua atenção a alguém, no caso seu instrutor. Sentiu um leve arrepio à mão grande e desajeitada de seu técnico sobre a sua. Aquele cheiro de homem perto de si. Aquele calor, uma leve sensação de que estava sendo domada. Momentaneamente, Sabrina se viu domada e seduzida pela presença do homem, daí em diante não conseguiu se controlar...
Sentindo, levemente, aquele homem atrás dela, a moça fez questão de iniciar um audacioso jogo de sedução. Inclinou-se levemente até sentir a região sexual do técnico encostando-se a si, aquele short de lycra que ele usava, fazia tudo ficar mais fácil. Sentia tudo. Ele já percebendo a insinuação e a pretensão da moça, começou a ficar nervoso. Não sabia se ele se entregava a sedução, ou fugia para não colocar seu emprego em risco. Mas vendo aquela bela ruiva, de pele clara, cabelo longo e ruivo encaracolados, quase se entregando a ele, foi impossível não se render ao jogo da bela ruiva. Logo, já não agüentava mais esconder seu tesão pela bela ruiva, e acabou ficando excitado, deixando a moça saber o quanto ele estava sob seu domínio. Ela sentindo o entusiasmo mo pobre homem, segurou as enormes mãos dele, e a envolveu em seus braços, inclinando-se para sentir tamanho entusiasmo do pobre técnico. Ele já não resistindo, começou a beijar levemente o pescoço da moça. Preocupados com a chagada de algum aluno, foram ao banheiro feminino da academia. Lá, entraram num Box, trancaram a porta e começaram a se beijar. Aquele local pequeno, a possibilidade de serem descobertos, seu suor e o suor dele, tudo aquilo fazia com que Sabrina ficasse cada vez mais excitada. Logo começou a passar a mão sobre todo aquele corpo másculo, sentindo cada músculo, cada pêlo, cada cheiro do homem que a dominava. Passava a mão sobre o pênis do técnico, sentindo aquela “coisa” crescer em sua mão. Hmmm... Como é ótimo sentir essas coisas... Como se fosse uma prova de que você realmente está fazendo sentido, e Sabrina sabe o que faz. Retirando o pênis do homem para fora, abaixou-se e começou a fazer sexo oral nele. Lambia, beijava e engolia todo aquele pênis que pulsava de prazer. Ele gemia, lutando para se conter, pois não podiam ser descobertos. Mas ela não perdoava e nem facilitava nada para ele, dando o melhor de si. Segurou a mão dele, e encostava os dedos enormes e grossos dele bem de leve, em sua vagina. Ele, como todo homem apressado que é logo tratou de introduzir seus dedos fortemente na vagina da moça, mas ela deixou, sussurrando no ouvido dele o quanto que queria senti-lo dentro dela. Só havia um problema: devido a situação em que ele se encontrava, não havia preservativos no local, então Sabrina segurou seu pênis, encostou sob sua vagina, e mandou que ele o esfregasse sobre ela. Ela o fazia freneticamente, louco para introduzir aquilo dentro dela logo, mas mulheres não se deixam tomadas pela situação como os homens, então não permitiu que ele fizesse isso. Apenas se contentou em sentir aquele enorme e pulsante pênis roçando sobre nela, enquanto ele a beijava e a lambia. Passado alguns minutos, ele chegou ao seu limite, e acabou gozando, sujando toda a barriga da moça. Mas ela não ficou brava, apenas curtia o momento, se masturbando e esfregando aquele pênis sujo e ainda excitado sobre ela, ate que finalmente também chegou ao orgasmo, gemendo e beijando aquele homem.
Arrumaram-se, ela deu um tempo para que ele saísse primeiro, se arrumou toda, e saiu do banheiro como se nada houvesse acontecido. Neste período em que transaram algumas pessoas chegaram, mas ninguém notou a ausência da moça, apenas ele teve que dar algumas explicações, que foram facilmente explicadas. Depois deste dia, Sabrina que já era VIP, virou estrela! Tinha agora o olhar e a cobiça de todos, principalmente do técnico...

No escurinho do cinema...

segunda-feira, 18 de maio de 2009

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Nos dias de hoje, as pessoas necessitam de algo que possam tirá-las um pouco da realidade. Criar situações, desejos e fantasias de histórias que por muita das vezes são fictícias. E nada melhor como um bom filme para nos tirar dessa realidade. Para Bruna funciona bem. Estudante de pedagogia, e recepcionista de um hospital, a bela morena de pernas grossas e corpo curvilíneo precisava ir a algum cinema às vezes para relaxar. Era como uma fuga para a moça que dedicava sua vida aos estudos e trabalho. Namorados, apenas alguns, ela não tinha paciência e não sabia como conciliar relacionamento amoroso com estudo e trabalho, então dedicava toda a sua vontade de poder sonhar em filmes. Havia um cinema, relativamente barato, no centro da cidade onde mora. Bruna ia, depois do trabalho, todas as quartas para pegar a sessão das 20h00min.
Certo dia de sexta feira, a jovem morena decidiu querer relaxar um pouco, como era de poucos amigos não gostava muito de bares e baladas, então resolver fazer seu mesmo programinha de sempre, ver um filme. Era estréia de um filme europeu, algo mais Cult, opção pouco recepcionada por brasileiros. O cinema estava quase vazio, mas Bruna achou ótimo, pois queria paz e tranqüilidade e sentou-se numa poltrona ao fundo da sala de cinema. Começando o filme, um homem que apresenta ter uns 32 anos se senta numa poltrona perto da dela. Bruna apenas olhou para ele, e voltou a concentrar toda sua atenção no filme. 20 minutos se passa e a moça começa a perceber estranhos movimentos e reações do homem que estava perto. Isso acabou desconcentrando ela do filme, mas estava bastante intrigada com aquilo. Logo percebeu que ela era a estrela de tudo aquilo. O homem a olhava, e sorria insinuadamente, e pressionava sua região genital. Aquilo a deixava bastante nervosa, mas não estava achando ruim, na verdade estava gostando daquela situação nova, que só podia sentir por fantasias vindas de filmes. O homem, percebendo a atenção da moça aos seus gestos, começou investir cada vez mais pesado e direto na sua sedução. Logo abaixou o zíper de sua calça jeans e retirou seu pênis para fora, e começou a se masturbar. Bruna olhava assustava para aquilo, e pensou em chamar a segurança local, mas aquela situação era tão nova para ela, que não conseguiu resistir. Começou a assistir aquele homem, barbudo, mas muito charmoso se masturbando. Seu pênis era enorme, e Bruna estava muito excitada com aquilo tudo.
Percebendo o entusiasmo da moça, ele olhou em volta para ver se alguém estaria vendo, levantou-se, e sentou-se numa poltrona ao lado da moça. Ela muito nervosa, apenas olhou rápida e assustada para o homem e voltou seu olhar ao filme fingindo ignorar aquela presença masculina ao seu lado. Ele continuava a se masturbar, e ela não resistindo olhava aquele pênis assustadoramente grande. Então, tomando partido da situação, ele pegou a pequena e delicada mão da moça e colocou sobre seu pênis. Bruna respirou profundamente, e bastante excitada começou a masturbá-lo. Pegava, e acariciava com vontade, e olhava para aquilo achando que tudo não passava de um sonho. Mas tudo era real, e Bruna não se contendo começou a fazer sexo oral nele. Lambia e engolia todo o enorme pênis daquele desconhecido homem sem nenhum pudor. Ele gemia e sussurrava a chamando de puta e ordinária. Ordenava que chupasse mais rápido e com muita vontade, segurando os longos cabelos negros da jovem morena. Ele começou a desabotoar sua camisa, para que ela pudesse ver seu corpo peludo, e em forma. Ela acariciava aquela barriga, o peito daquele macho que a dominava, e começou a se masturbar também. Ele começou a acariciar os pequenos e delicados seios da moça, olhando para ela com aquele olhar de macho excitado. Ela o chupava, lambendo todo seu pênis, e acariciando seus testículos. Olhava para ele, e passava suas mãos no corpo dele. Ele ordenou para que ela se levantasse, e retirando um preservativo de sua carteira, o vestiu e disse para que ela se sentasse. Ela disse que não, que alguém podia ver, mas o cinema estava quase que vazio, e ela estava desejando muito aquele enorme pênis dentro de si. Então ela cuspiu em seus dedos, lubrificou sua vagina e o pênis do homem, e sentou sem cima! De uma vez! Ela se segurou para não gritar de prazer, mas conseguiu se conter. Começou a rebolar vagarosamente e sensualmente enquanto era abraçada pela cintura e beijada por ele. Ela estava nas nuvens, sentindo aqueles braços másculos e peludos envolvendo-a. Sentindo aquela respiração ofegante de macho, aquela barba roçando em seu pescoço, enquanto ele dizia o quanto era linda. Mas a dupla já estava tão excitada, que não conseguiram suportar por muito tempo. Logo ele gozou, seguido por ela, que se conteve para não gritar e chamar a atenção de todos. Ambos estavam exaustos. Ele retirou o preservativo, limpou-se e levantou-se, se retirando do lugar. Ela ficou lá, só, mas feliz, afinal seus sonhos finalmente haviam saído da mera ficção.

Sucumbida pela carne

segunda-feira, 11 de maio de 2009

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Suzane é uma mulher bonita, trabalha como médica logística há três anos. Sempre foi muito dedicada a sua carreira. Formada em medicina por uma universidade federal bastante conceituada, acabou prestando concurso publico, sendo aprovada em primeiro lugar. Sempre trabalhou em prol da saúde. Adora fazer palestras de conscientização e trabalhos voluntários. Embora seja uma mulher bastante dedicada, considerada por muitos como um exemplo, Suzane esconde uma personalidade que ninguém conhece. Algo que para a maioria das pessoas é assustadora, mas para alguns é bastante excitante...
Era madrugada de quinta feira, e Suzane fazia seus exames de rotina dos corpos que davam estrada no hospital. Cansada, retirou-se para uma rápida pausa, tomou um café, e voltou ao trabalho. Chegando a sala de necropsia, percebeu que havia chegado mais um corpo. Um rapaz de 25 anos, morto com um tiro na cabeça em decorrência de ajuste de contas. Suzane checou o prontuário, e voltou a examinar os outros corpos que estavam na frente. Terminando o trabalho, voltou para o rapaz que morrera baleado. Começou a examinar o corpo, retirou a bala alojada na cabeça, e fez todos os exames de rotina. Mas a moça escondia uma personalidade que para muitos é algo sobrenatural. Suzane olhava para o cadáver com outros olhos. Não de medo, não de nojo, nem receios... Mas sentia um estranho sentimento por corpos mortos. Como se sentisse um estranho desejo por eles, talvez por não tiverem sentimentos, talvez por estarem completamente dispostos a ela. Mas era algo incontrolável. Ela não consegue resistir. Sabe o quanto é errado e estranho, mas se trata de algo muito forte, e que talvez apenas ela entenda.
Suzane então retirou o lençol que cobria o cadáver, e ficou olhando para aquele jovem rapaz morto, sem vida, pálido, e macabro. Toda aquela melancolia mexia com os sentimentos de Suzane. Aquele ambiente hospitalar, aquele cheiro de sangue, aquela sensação sórdida da morte... Logo começou a passar a mão suavemente sobre aquele corpo sem vida, um corpo frio. Deslizava suas delicadas mãos sobre todo o cadáver, passando a mão sobre as pernas ligeiramente peludas do morto, chegando ao ventre imóvel e sem vida, os braços onde não havia pulsação de sangue nas veias e artérias, a enorme ferida onde a bala entrou que deixou o rosto do rapaz parcialmente desconfigurado... Tudo estava morto. Ela olhava para o pênis do cadáver e sentia um estranho desejo de possuí-lo. O que parecia extremamente nojento e estranho para a maioria, para ela era algo normal. Passando suas mãos sobre o órgão sexual do corpo sem vida, começou a masturbar-se, introduzindo seus delicados dedos em sua vagina, enquanto masturbava aquele pênis sem vida. Toda aquela sena assustadora excitava Suzane, que se entregava por completo aquela estranha sensação.
Ela pegou a mão do cadáver, e colocou sobre sua vagina a deixando completamente entregue ao prazer. Introduzia aqueles dedos mortos dentro de seu canal vaginal, enquanto masturbava aquele homem sem vida. Então, inclinou-se e começou a lamber delicadamente o pênis do cadáver, começando a fazer sexo oral que não faria nem em vivos. Sua incontrolável sensação de prazer por mortos era sem limites, e embora Suzane saiba o quanto é anormal, ela não conseguia se controlar. Lambia todo o pênis, testículos, beijando levemente a barriga e peitos do cadáver.
Suzane então se levantou olhando fixamente para o rosto do cadáver, e com seus dedos abriu as pálpebras do morto, para que ele ficasse de olho aberto. E olhando para aquele olhar sem vida, começou a beijá-lo na boca. Então aquele gosto de sangue, aquela sensação mórbida tomou conta de todo o corpo de Suzane. A médica despiu-se, retirando seu jaleco, vestido e roupas íntimas, e olhando fixamente para os olhos esbugalhados do cadáver, sentou-se sobre ele. Ela segurou o pênis do jovem morto, e penetrou em sua vagina, começando a cavalgar sobre o cadáver, beijando-o, sentindo-se completamente dele. Toda aquela sena grotesca, mórbida e assustadora excitava Suzane cada vez mais. A sala estava lotada de cadáveres, alguns desconfigurados, outros não, mas todos estavam descobertos. Era como se ela sentisse vida naqueles corpos mortos. Tudo muito assustador e particular para ela. Mas tudo aquilo fazia com que sentisse uma enorme sensação de prazer, coisa que vivo algum lhe ofereceria. Ela cavalgava, e gemia. Terminou quando finalmente chegou ao orgasmo, que só conseguia com mortos.

Uma época de transição

terça-feira, 5 de maio de 2009

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Costuma-se definir nossas vidas pelas décadas. A agitação dos anos 20, a depressão dos anos 30... O calendário marca 1961, uma época de transição. Não são mais os anos 50... A década do Macarthismo, de Jack Kerouac. E ainda não começou a década de 60, com revolução sexual, guerra no Vietnã e reviravoltas. John F. Kennedy está na Casa Branca. Elvis deu baixa no exército americano. John Lenno, Paul MacCartney e George Harrison ainda tocam com Pete Best nas boates de porão em Berlim e Hamburgo. Os boêmios ainda são considerados pervertidos, criminosos e subversivos.
No extinto cabaré chamado Lapin Agile em Paris, se apresentava todas as noites de sábado uma dançarina muito bonita e conhecida em toda Europa ocidental. Conhecida pelo nome de Édith Von Piaf ganhava muita fama e prestígio com suas apresentações sensuais e alegres.
Era sábado, noite de uma de suas apresentações. O público, entre eles empresários e artistas renomados aguardavam ansiosamente pela apresentação da diva. Ela surgiu alguns minutos atrasada, pendurada em cordas, e vestindo trajes espalhafatosos cheios de muitas plumas e paetês. Ao som de Jazz a dançarina tirava casa uma de suas peças, vagarosamente, mas muito sensual. Todos gritavam por seu nome.
Voltando ao camarim, Édith estava se arrumando para ir embora quando alguém bate em sua porta. Ela abre a porta e encontra um empresário italiano muito conhecido por toda a Europa. Era dono de vários alqueires de terra por todo sul da Itália, onde produzia azeitonas e uvas. Mas ele não estava sozinho, sua esposa o estava acompanhando. Édith ficou espantada e surpresa pela presença da mulher, afinal todos os homens a procuram quando estão sós, para lhe encher de mimos como jóias caras, champanhes, e etc. Afinal, o que aquela mulher visivelmente submissa ao marido autoritário fazia em um cabaré, vendo seus shows? Mas a Srta. Piaf era uma mulher muito educada, e convidou-os para entrar. Logo começaram a conversar, foi muito elogiada pelo casal. Conversando sobre matrimônios e libertação sexual, o casal começou a questionar sobre como era seus relacionamentos, e como os homens viam seu trabalho. Édith, respondia a cada pergunta sem pudor algum, revelando-os que já tivera muitas experiências com relacionamentos e descobertas que ate então eram tabu para a época. O casal então partiu para assuntos cada vez mais delicados, e Édith cada vez mais encabulada ate aonde o casal iria. Finalmente o assunto já começou a ser revelado. Mas a Srta. Piaf achava tudo aquilo bastante assustador. Não que era novo para ela, mas para um casal rural aquilo era uma coisa inovadora. Imaginem que o motivo de o casal ter ido até Paris não era por causa do empresário italiano, mas sim sua esposa que queria muito conhecer Édith Von Piaf. E não só isso, como queria também fazer sexo com a dançarina, enquanto seu marido assistiria toda a cena. Tudo isso caiu como uma bomba em Édith, que recusou de inicio a proposta, mas o casal havia um truque na manda, alias, numa caixa de embrulho que foi entregue a dançarina. Ela abriu o embrulho e dentro havia um lindo Cartier. Um colar todo a ouro, irrecusável e irresistível. Então ela topou a oferta.
Ela os guiou ate um imenso e confortável quarto que havia no segundo andar do recinto, serviu-lhes uma taça de vinho e começou a despir-se sedutoramente. O casal olhava frenéticos para Édith. Uma linda mulher, de pele bastante clara, seios voluptuosos, pernas torneadas, cabelo delicadamente arrumado, e maquiagem carregada que fazia a dançarina parecer uma boneca de porcelana. Uma verdadeira Pin Up. Vestia um lingerie lindo, bastante trabalhado, daquelas que só encontra nas melhores lojas da França. Ela deitou-se, acendeu um cigarro, e com um gesto delicado chamou a mulher. Ela seguiu em direção a dançarina e deitou-se ao seu lado. Logo começaram a beijar-se. Édith começou a despir a mulher que parecia assustada, mas muito excitada. Seu marido assistia a tudo, como se nunca tivesse visto tamanha sena de sensualidade. Deixando a mulher seminua, a dançarina pulou para cima dela, e sentou-se em seu ventre, numa posição bastante sensual, que dava ao senhor italiano uma visão privilegiada de seu bumbum branco, delicado, mas muito sensual. Édith beijava a mulher, colocava as mãos dela sobre seus seios fartos, e rebolava. O italiano não resistiu e começou a se masturbar enquanto assistia ao espetáculo privado. A mulher beijava os seios da dançarina e apalpava suas nádegas. Édith deitou-se de pernas abertas e pediu que a mulher explorasse todo seu corpo. A mulher atendeu ao pedido, beijando, e acariciando todo o corpo da dançarina sob o olhar de seu marido. Ela tirou a calcinha da dançarina com a boca, e delicadamente começou a beijar a vagina da moça que se estremecia de prazer. Lambia levemente, explorando cada lugar, que apenas os homens mais sortudos e endinheirados tinham a chance de conhecer. Introduzindo os dedos na vagina de Edith, a mulher começou a penetrá-la enquanto se masturbava. A famosa dançarina se contorcia e gemia tamanho era seu orgasmo. O italiano se masturbava admirando a cena que poucos sortudos podem assistir. Não resistindo por muito tempo, o italiano chega ao seu orgasmo, o que deixa as moças ainda mais excitadas. A mulher do italiano começa a fazer movimentos mais rápidos, beijando, acariciando todo o corpo escultural da dançarina, que por sua vez se entregava por completo a mulher. O italiano pediu a mulher que fizesse sexo oral em Édith, e atendendo ao pedido ela começou a beijar e lamber novamente a vagina da dançarina que acabou chegando ao orgasmo poucos segundos depois, gozando na boca da mulher, que lambia e penetrava com seus dedos aquela vagina lubrificada. Só parou quando finalmente chegou ao orgasmo, e exausta foi se arrumar. A Srta. Von Piaf por sua vez, pegou seu colar de direito, vestiu-se em seu enorme suéter e se retirou do local. Depois deste dia Édith Von Piaf ficou ainda mais conhecida, levando a loucura homens e mulheres por toda a Europa.