Momentos de amor

quinta-feira, 26 de novembro de 2009

0 comentários  

Muitas das pessoas são motivadas por objetivos, sonhos, e muitas das vezes acabam esquecendo seus sentimentos, optando por levar uma vida mais simples e prática. Outras são movidas a sentimentos, dependendo de seu estado emocional. Lúcia é uma delas. Sempre foi muito emotiva, e para ela relacionamento é algo sério, pois na sua concepção, era a base para todos os outros fins, e isso inclui sexo.
Ela havia conhecido um cara de quem acabou tendo um delicioso e envolvente relacionamento. O Nome dele é Mateus, estudante de medicina. Um cara muito legal, bonito, dedicado, talentoso, e muito carinhoso. O casal já havia saído algumas vezes, mas nunca rolou nada de mais, a não ser por alguns beijos e abraços. Mas desta vez, Lúcia estava a fim de partir para a segunda fase do relacionamento, digamos um momento mais intimo...
Eles marcaram um encontro numa pizzaria, num sábado à noite. Maquiada, usando um vestido colado ao corpo, e a bordo de uma melissa, a moça chegou ao encontro, 15 minutos atrasada, e irradiando um suave perfume de frutas cítricas. Ele ficou impressionado com a beleza de sua parceira, a convidou para sentar-se, e começaram a conversar e a comer.
Terminado o jantar, o casal se dirigiu para o carro de Mateus, e de lá, ele quis saber onde mais a bela moça gostaria de ir. Ela olhou para ele, e amorosamente disse que toparia ir para qualquer lugar que ele a levasse. Claro, que como toda mulher, ela queria ir para um motel, ou algum outro lugar onde o casal tivesse mais privacidade, mas não podia ser tão autêntica, afinal, de acordo com as regras de etiqueta, mulheres não podem ser tão vulgares. Ele, entendendo o recado, se dirigiu para o melhor motel da cidade, afinal essa seria a primeira vez do casal, e tudo havia de sair perfeito.
Finalmente no motel, Lúcia estava visivelmente acanhada, e nervosa. Ele por sua vez, apreensivo e ansioso. Não demorou muito para eles começarem a se beijar. Um beijo intenso e caloroso. Ele deslizava suas mãos pesadas pelo corpo dela, enquanto ela alisava delicadamente seus braços. Em seguida, o casal deitou-se na cama, e beijando-se, começaram a se despir, devagar, e amorosamente. Ele beijava o pescoço dela, esfregando sua barba serrada sobre a pele macia da moça, descendo até os seios, onde vagarosamente ele despia. Ela sussurrava tentando conter a si mesma. Ele então começou a tirar seu vestido, deixando a moça apenas de langerie. Ele subiu em cima dela de novo, e começou a beijá-la, dessa vez mais rapidamente, partindo para um comportamento mais violento. Ela, apesar de um pouco assustada, e bastante nervosa, deixou que seu macho tomasse conta de seu corpo. Ela estava inteiramente à disposição dele, entregando-se por completo. Deixando os seios da moça despidos, ele começou a beijá-los, passando e deslizando sua língua quente e úmida vagarosamente e suavemente em torno da aréola da moça, enquanto que suas mãos desvendavam o que havia escondido de baixo da calcinha dela. Ela gemia, e ofegava, posicionando o homem entre suas pernas. Então, ela finalmente levantou-se, tirou a camisa dele, a calça jeans que ele usava, e o deixou apenas de cueca. De pé, os dois começaram a se beijar novamente. Desta vez ela que deslizava sua mão sobre o pênis do moço, que quase pulava para fora da roupa íntima, tamanha a empolgação do rapaz.
Ela começou a descer sobre o corpo do rapaz, beijando, respirando, e lambendo a todo o corpo dele, chegando até a barriga, onde ela cravava suas unhas delicadamente. Começou a morder o pênis dele ainda sob a cueca, para logo em seguida tirá-lo para fora, e começou a fazer sexo oral no rapaz. Lambia, mordia, engolia, tratava o pênis dele como se fosse um brinquedo seu. Pegando com as pontas dos dedos nos testículos dele, acariciando, e por vezes lambendo.
Ele estava indo a loucura com tudo aquilo, então deitou ela na cama, abriu as pernas da moça, vestiu uma camisinha, e cuspindo dos dedos, começou a lubrificar a vagina da moça, afundando seus dedos dentro do canal vaginal da mulher. Nesse momento, dominada pelo tezão, ela soltou um grito e mandou que ele afundasse seu pênis violentamente dentro de sua vagina. Assim ele fez, começando a bombar, literalmente, a mulher. Ele a penetrava forte, segurando firmemente as pernas dela, enquanto ela gemia e pressionava seus seios um contra o outro, sentindo-se pela primeira vez em sua vida, uma verdadeira vadia. Ficaram durante mais de uma hora, mudando de posição, e oscilando entre um sexo mais violento, e algo mais amoroso. Tudo só terminou quando os dois já estavam exaustos e satisfeitos. Depois dessa noite, a relação do casal só melhorou, afinal, nada melhor que descobrir os segredos e desejos de alguém que você tanto ama.

Aventuras no cinema pornô.

quinta-feira, 12 de novembro de 2009

3 comentários  

Todo mundo gosta de um bom filme erótico, isto é fato! Mas Leonardo sempre foi obcecado por esses filmes. Fã de artistas do gênero possui várias revistas, e filmes em DVD. Embora pudesse realizar seu desejo com seus filmes e revistas, ele sempre quis vê-los numa tela grande. Num cinema, como se estivesse vendo outro filme qualquer.
Era uma tarde de terça feira, ele havia acabo de sair da aula, e estava andando pelas ruas do centro da cidade em busca de um carregador novo para seu celular. Caminhando olhando atentamente atrás de uma loja de aparelhos eletrônicos, ele acabou passando em frente a um cinema pornô que havia em sua cidade. Olhou bastante curioso para o lugar, mas teve receio de entrar ou mesmo fingir interesse pelo local, tamanha sua vergonha. Passando reto, não conseguia tirar a curiosidade de sua cabeça. Ele ficava se perguntando: O que poderia haver num cinema como esse? Seria como um cinema normal? Cabines separadas? Só homens freqüentam esses lugares ou mulheres também vão?
O pobre garoto não parava de pensar a respeito disso, então deu a volta no quarteirão e voltou para o cinema. Pensou duas vezes antes de entrar, mas ele se encheu de coragem, abaixou a cabeça, e pediu sutilmente por um bilhete. Como de costume no Brasil, nenhum documento foi exigido, assim Leonardo pode entrar rapidamente na sala de cinema.
Chegando lá, o garoto deu de cara com uma enorme tela, mostrando uma sena de sexo grupal, uma mulher para vários homens, ou como é mais conhecido: gang bang. Havia alguns homens, alguns em pé fumando cigarro, outros sentados assistindo ao filme, outros se masturbando, e alguns sendo masturbados. A primeira vista, o garoto chocou com a sena, mas logo se sentou em uma poltrona e começou a ver o filme. Embora tivesse ido ali apenas para ver o filme e ir embora, ele acabou desviando sua atenção para as pessoas lá dentro. Reparou os olhares e cantadas que os homens davam uns nos outros, as espiadas, e toda aquela atitude típica de gente que ta aprontando. Não havia mulher alguma no cinema, apenas homens, em sua grande maioria, homossexuais. Muitos casados, pai de família, e até avôs. Mas normal. É normal do ser humano se soltar entre quatro paredes.
Leonardo reparou num certo movimento na entrada de uma escada que dava acesso ao andar de cima, então resolveu checar o que poderia ser. Subindo as escadas, começou a ouvir barulho de gemido de homens, e logo se viu que se tratava de um filme voltado ao público homossexual. Nas poltronas havia alguns caras, se masturbando, fazendo oral um no outro, e etc. Por mais que estivesse assustado, Leonardo continuou. Sentou-se numa poltrona e começou a fingir que assistia ao filme, afinal não conseguia tirar o olho da orgia que ocorria ali.
De repente, um homem senta-se ao seu lado. Leonardo o ignora fingindo prestar atenção ao filme, logo ele sente a mão do cara sobre sua perna, olha para ele, e o homem retribui o olhar com um malicioso sorriso. Então o cara começa a alisar o pênis de Leonardo, e começa a fazer sexo oral nele. O garoto pensou em afastá-lo, mas estava tão envolvido com o clima que nem teve reação, apenas deixou com que o estranho homem o chupasse. Leonardo gemia e suava frio com a boca quente do cara engolindo seu pênis inteirinho. Depois de alguns minutos, o homem o chamou para um lugar mais reservado. O pegou pelo braço e o puxou ate outra sala, uma sala destinada a fumantes, mas que na verdade funcionava apenas para sexo. Nesta sala, havia outra pequena sala chamada de dark room. Os dois entraram dentro dessa pequena sala escura, então o cara pediu para que ele se abaixasse e fizesse sexo oral nele. Leonardo não sabia como reagir, afinal nunca havia tido uma experiência do tipo na vida, mas como que por impulso, o rapaz abaixou-se e começou a fazer sexo oral no homem que nuca havia visto na vida. Chupava o enorme pênis do cara como se já tivesse feito isso várias vezes na vida. Lambia, beijava, alisava os testículos, e deslizava suas mãos sobre o corpo do homem.