Brincadeiras no confessionário.

quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010

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Desde os primórdios da humanidade, nós sempre nos vimos vinculados a certo tipo de grupo. Sejam por diferenças materiais, culturais, e mesmo raças. Mas um fator determinante na história da humanidade é a religião. Durante séculos, a igreja comandava o planeta, transcendendo suas idéias de forma convincente, quase como obrigatório. Leis são aplicadas de acordo com a Bíblia, o mais famoso livro de todos os tempos. Mas seres humanos são feitos de carne, e muitas vezes é difícil e quase impossível respeitar tais leis, tendo em vista que a única punição, pelo menos no mundo ocidental, para infratores é o purgatório, ainda uma incógnita...
Mário é um homem religioso muito respeitado e admirado por sua família. Sempre foi muito religioso, e freqüenta a igreja semanalmente. Ele participa de todas as decisões tomadas dentro da igreja. Ajuda o padre a organizar as paróquias, e mesmo durante o culto religioso, ele gosta de estar à frente de todos os procedimentos tomados.
Passado algum tempo o padre que ocupava o cargo na igreja onde Mário freqüentava foi transferido para outra cidade, e tiveram que substituí-lo. O substituto era um padre recém formado que nunca esteve à frente de um culto antes. Ele era bastante tímido, mas muito educado. Era dono de uma beleza singela, por vezes delicado, e gentil. Calmo, queria saber de todos os detalhes da igreja, e Mário se encarregou do serviço. Ele explicou ao padre como funcionavam todos os procedimentos da igreja. Tudo em relação ao horário, questões financeiras, ações de caridade e etc.
Passado alguns dias, o novo padre já estava familiarizado com sua paróquia. Todos adoravam seus cultos e o admiravam muito. Mário ficou ainda mais próximo de sua religião, inclusive do padre. O convidava constantemente para ir a sua casa, sejam em celebrações religiosas ou mesmo festinhas de família. A esposa dele acabou ficando bastante próxima do sacerdote também, embora não fosse tão ligada a igreja quanto seu marido. A proximação entre os dois ficava maior a cada dia.
Com o passar do tempo Mário não parava de pensar no padre. Era uma sensação estranha que nunca havia sentido por ninguém, nem mesmo por sua esposa por quem era muito próximo. O padre era como um exemplo pra ele, mas mais do que isso... Quando se deu por si, viu que não o tirava de sua cabeça, seus pensamentos já não eram mais focados na igreja, e tudo o que conseguia pensar, e tudo que fazia em prol da igreja era pelo padre!
Chegado o dia da confissão, Mário esperou que todos os fiéis fossem confessar, para que pudesse ser o último. Chegada sua vez, ele entrou no confessionário, sentou-se numa cadeira, e cumprimentou o padre. Separados apenas por vigas de madeira, o padre abriu um doce sorriso, transparecendo leveza e bondade para o fiel. Mário começou a falar primeiro seus problemas bobos e corriqueiros, mas logo a conversa mudou de rumo, mas ele não conseguia expressar o que sentia e acabou se enrolando em meio a suas palavras. O padre percebendo a dificuldade com que ele estava lidando com a situação, pediu para que ele fosse breve e direto. Então, Mário fechou os olhos, e como num impulso impensado disparou falando que acha que estava apaixonado por ele. O padre por sua vez ficou chocado, e visivelmente constrangido e embaraçoso. Nunca passou em sua mente passar por uma situação como essa. Mas logo ele respirou fundo e começou a argumentar palavras bobas e sem sentido numa tentativa fracassada de fazer Mário achar que estava confuso. Mas não havia confusão nenhuma ali. Ele realmente estava atraído pelo padre, e a julgar pelo comportamento do próprio padre, a de se concluir que o próprio também ficou mexido com essa história. Não por estar sentindo alguma coisa por Mário, mas sim pela atração com uma pessoa de mesmo sexo, uma coisa considerada abominável em qualquer instituição ocidental cristã.
Mário já agindo sobre impulsos abriu a janelinha que o separava do padre, envolveu a cabeça dele com suas mãos, e o puxou em direção a ele, começando a beijá-lo ofegante mente. O padre tentou relutar, mas uma indescritível sensação de prazer tomou conta dele, fazendo com que se rendesse aos encantos do fiel. Logo os dois saíram da cabine do confessionário, e fecharam todas as portas e janelas da igreja. Assustados, pensaram várias vezes sobre o que estavam fazendo, mas a vontade os dominou, forçando-os a continuar o beijo ofegante de antes, só que agora suas mãos deslizavam, uma sobre o corpo do outro, descobrindo cada parte do corpo de seu parceiro. Em seguida começaram a se despir, beijando um o corpo do outro, abraçando, acariciando... Apesar da constante sensação de que estavam fazendo coisa que não deveriam, eles continuaram. Lágrimas começaram a surgir nos olhos do padre, se sentindo culpado por seu ato obsceno. Mas tudo era ótimo ao mesmo tempo. Nunca haviam passado por um momento como esse, e talvez esse fosse o momento mais especial na vida de ambos. Mário começou a beijar a barriga do padre, que respirava ofegante e estava bastante nervoso. Logo o fiel colocou sua mão sobre o pênis do padre, que mesmo nervoso pulsava tamanho era sua emoção por estar ali, daquele jeito, e agindo daquela maneira. Então Mário começou a fazer sexo oral no padre, lambendo e engolindo todo o pênis do sacerdote enquanto acariciava os testículos dele com a ponta de seus dedos. O padre gemia, sentindo uma indescritível sensação de prazer que nunca havia sentido antes em toda sua vida.
Depois os dois foram beijando em direção ao altar da igreja, onde Mário colocou o padre deitado sobre o altar, derrubando Bíblia e tudo o que lá continha. O fiel então abriu as pernas do padre, cuspiu em seus dedos e os penetrou no ânus do sacerdote vagarosamente. O padre gemia ao mesmo tempo em que se masturbava curtindo o momento. Em seguida Mário cuspiu em seu pênis, encostou-se ao ânus do seu parceiro, e foi introduzindo vagarosamente e delicadamente todo seu pênis dentro do padre. Logo os movimentos começaram a ficar cada vez mais fortes e mais rápidos, fazendo com que o padre gemesse cada vez mais. Durante o ato, os dois olhavam um nos olhos do outro, trocavam carícias e beijos. E foi ali, diante da estátua de Cristo cravado na cruz, que os dois chegaram ao orgasmo, transformando o templo numa indescritível magia erótica, afinal sexo é de Deus...