Um sonho realizado.

terça-feira, 30 de março de 2010

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Alberto é um jovem rapaz de apenas 17 anos, estudante de engenharia mecatrônica numa conceituada universidade de sua cidade. Sempre foi um aluno muito dedicado. Seu desempenho escolar sempre foi acima da media, e seus pais tinham muito orgulho disso. Mas o garoto, em compensação era muito tímido. Nunca teve amigos, vivia sozinho, não saia para lugar algum se não fosse à companhia de seus pais. Na universidade, todos os alunos riam da cara dele, pelo seu jeito estranho, e sua aparência física, afinal ele não era um garoto bonito... Usava aparelho odontológico, era magro, esguio, e uma pele mal tratada recheada de sardas e espinhas.
Quando não estava pensando sobre planejamentos em relação ao seu curso, sua mente se focava em Alice, uma verdadeira líder de torcida. Uma garota que apesar de burra, academicamente falando, era muito esperta. Tinha todos nas palmas de suas mãos. Os garotos a viam como um objeto de desejo, enquanto as garotas a viam como um ícone, copiando seu jeito de vestir e comportar. Mas o jovem rapaz, a via de um modo diferente dos demais. Embora não parava de despi-la mentalmente, ele tinha um tipo de carinho muito grande pela moça, algo como um primeiro amor.
Embora ele gostasse muito dela, a moça estava ocupada demais alimentando seu ego para reparar no esguio rapaz. Conseguir falar com ela era quase impossível para ele, afinal ela era uma espécie de celebridade, enquanto ele não passava de um patinho feio, cujo único momento de atenção que tinha era durante seus demorados seminários sobre física e etc.
Certo dia, Alberto esperava na fila da lanchonete da universidade quando um grupo de rapazes estúpidos esbarrou nele. Embora o pobre rapaz tivesse pedido desculpas, os rapazes, aqueles típicos garotos esportistas cujo único objetivo na vida é contabilizar o numero de garotas que conseguiram levar pra cama, começaram a maltratar o pobre Alberto. O xingaram de feio, coisa esquisita, e mais um monte de palavras impronunciáveis, tamanha ignorância dos marmanjos. Alice estava logo atrás e presenciou a sena. A moça ficou horrorizada com tamanha ignorância e foi falar com Alberto. Ele, muito constrangido, falou que não foi nada, mas ela percebeu o quão arrasado ele estava. O pobre rapaz mal conseguia olhar na cara dela, mantendo sua cabeça sempre baixa. Ela então segurou seu queixo e o puxou para cima, para que pudesse olhá-lo diretamente nos seus olhos. A moça ficou estarrecida ao ver os olhos do pobre rapaz lacrimejando de vergonha, então abriu um doce e amigável sorriso, e o convidou para dar uma volta pelo campus.
Os dois caminharam por todo o campus, falando da vida, sobre os problemas e etc. Alberto ficou maravilhado o quão doce a garota era. Além de linda, era uma menina muito amigável, e humana apesar de parecer egocêntrica e narcisista. Mas logo ele percebeu que o modo que ela se comportava em público, na verdade era uma tática de sobrevivência, e que seu eu verdadeiro, era muito diferente daquilo. Então o sentimento que ele sentia por ela só foi aumentando a cada passo. Ele observava atentamente o modo que ela andava, falava, piscava, gesticulava e etc. Observava principalmente o cheiro. Um cheiro doce, uma essência floral, meio cítrico, bastante doce. No fim, eles trocaram telefones e endereços, e ele ficou de ajudá-la com um projeto de seu curso.
Numa noite de quarta feira, Alberto bateu na porta da casa de Alice para ajudá-la no tal projeto. Estava bastante nervoso, mas feliz, afinal estava tendo uma chance e um momento que nunca sonhou que pudesse acontecer. Ela atendeu a porta com um sorriso no rosto, e o convidou para entrar. Ele ficou estarrecido com a beleza da moça. Vestindo um vestido curtinho, com uma estampa de gatinho, seus cabelos cacheados, soltos sobre o ombro, e aquele cheiro que nunca mais havia de esquecer. Sentaram-se no sofá da sala, e logo ele foi falando sobre o projeto. Enquanto ele falava, ela o observava atentamente, desta vez com outros olhos. Finalmente pode ver que por trás daquela figura estranha e desengonçada um rapaz que na sua essência, era bastante atraente. Educado, gentil, cavalheiro... Uma figura bem distantes dos trogloditas musculosos e exibicionistas que ela costumava flertar.
Passado algum tempo, a moça levada por um impulso inexplicável, aproximou-se do jovem rapaz, e tascou-lhe um beijo. Alberto ficou pasmo, e completamente estarrecido com tudo aquilo. Nunca, sequer, havia beijado uma garota antes, ainda mais uma garota tão bonita quanto Alice. Mas logo seus instintos falaram mais altos, e ele começou a responder as investidas da moça. Beijaram-se durante longos minutos, ate que ela lhe perguntou algo que nunca imaginaria que alguém lhe perguntaria algum dia: “Quer fazer amor comigo?” a soltou, fazendo as pernas de o rapaz tremer tamanho nervosismo e espanto. Ele apenas respondeu que sim, com uma voz bem fraca, e quase nem saindo. Ela sorriu e perguntou a ele se ainda era virgem. Ele respondeu que sequer nem havia beijado alguém antes. Ela espantada, sorriu, acariciou seu rosto, e o chamou de anjo, enquanto retirava seu curioso vestido delicadamente, ate deixar seus seios a mostra. Ela segurou a mão do rapaz, e colocou contra seus seios, enquanto gemia, e subia por cima dele. Alberto mal conseguia se mexer de tão nervoso, mas estava adorando tudo aqui, talvez fosse o momento mais feliz de sua vida. Alice continuou beijando ele, revezando entre sua boca e pescoço, e logo começou a despi-lo também. Ela, debruçando-se por cima dele, o beijava ardentemente, por todo corpo dele. Ele gemia, e respirava ofegante mente. Logo ela começou a acariciar as partes íntimas do rapaz, baixando seu zíper, e logo retirando o pênis do garoto para fora, dando início a um delicioso e carinhoso sexo oral. Ele gemia cada vez mais alto, e colocando as mãos sobre a cabeça da moça, logo revelou seu lado selvagem e sexual nunca antes descoberto. Ela engolia, beijava, e lambuzava o pênis do garoto ao mesmo tempo em que acariciava seus testículos. Continuou assim durante alguns minutos, ate que se levantou. Enquanto ele estava sentado no sofá, ela subiu encima do sofá completamente nua, e de frente para ele, empurrou a cabeça do rapaz em encontro a vagina dela, pedindo para que ele fizesse sexo oral nela também. Ele então, levado por instintos, começou a lambê-la e a penetrar seus dedos na vagina dela, enquanto ela soltava gritinhos de prazer. Logo, ela colocou um preservativo no pênis do garoto, e ele, naquela posição mesmo, deixou que ela sentasse encima dele. Alice rebolava sobre o rapaz, o beijando, enquanto ele respondia aos beijos, revezando entre a boca dela e seus seios, ao mesmo tempo em que estocava forte na vagina dela. É incrível o que o sexo não faz com as pessoas não? Antes um garoto tímido e frágil, agora um garoto forte, atraente, um verdadeiro macho domando sua fêmea, com todo cavalheirismo e carinho que uma mulher merece e sempre sonha. As mãos dele deslizam por todo corpo da moça, a deixando completamente louca. Permaneceram assim durante longos períodos, revezando entre outras posições, carinhos, tornando aquele momento, algo inesquecível na vida de ambos.

Em breve...

segunda-feira, 29 de março de 2010

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Em breve estréia novo quadro chamado "Falando de sexo com Babe Gorgeous", onde tirarei dúvidas a respeito do assunto, postarei opiniões, e darei dicas de como deixar sua vida sexual ainda mais agitada, e acima de tudo saudável. Afinal, sexo é arte, saúde e qualidade de vida! Dúvidas e sugestões enviar para hellintentions@gmail.com

A carona

segunda-feira, 8 de março de 2010

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Muitas pessoas gostam de se aventurar, de buscar novas emoções, mesmo que seja arriscado. Existem dois tipos de aventureiros: aqueles que buscam adrenalina no esporte e aquele que busca em outras coisas mais destrutivas como vícios.
Natália é uma garota de apenas vinte anos. Cabelos castanhos claros, magra, alta, e completamente louca. Adora ir aos festivais de música eletrônica, regada as drogas e muito sexo. Seu passa-tempo preferido é viajar, mesmo que seja sem dinheiro. Ela é tão louca que sai nas estradas pegando carona com quem puder, seja pra qual destino fosse.
Certa tarde de terça feira, durante um feriado, a moça partiu para mais uma de suas inúmeras aventuras. Vestiu uma blusa e uma jaqueta jeans, um short jeans que deixava suas pernas a mostra, e uma bota de vaqueiro, arrumou suas trouxas e pôs os pés na estrada. Bastava ficar apenas uns 10 ou 15 minutos para que logo aparecesse alguém disposto a dar carona. Desta vez um motorista de uma enorme Scania parou, e perguntou a ela para onde estava indo, a moça apenas respondeu que para qualquer lugar, desde que a tirasse dali. Ele sorriu, e abriu a porta para que ela entrasse.
O motorista era aqueles típicos caminhoneiros. Um “gordinho forte”, barbudo, mal vestido, e cheio de tatuagens nos braços. Natália o achou asqueroso a primeira vista, mas logo viu alguma coisa de chamativo nele. Durante a viagem, os dois conversaram sobre tudo, ele a advertiu o quão perigoso é viajar em tais condições e que ela não deveria se arriscar tanto. Ela disse que toda aquela sensação de perigo aumentava ainda mais sua vontade, e que gostava de aventuras. Quilômetros e horas depois já era noite, e ele perguntou a ela aonde queria que a deixasse, pois agora ele ficaria em um posto de gasolina para passar a noite. Ela lhe perguntou se poderia passar a noite com ele em seu caminhão, pois não tinha onde ficar no meio da estrada. Em seguida pararam no posto de gasolina mais próximo. Lá, comeram alguma coisa, e foram dormir. Como não havia espaço suficiente, tiveram de dormir sentados. Passados alguns minutos, o homem já estava dormindo, apesar de estar muito embaraçado com a presença da moça, mas a exaustão era tanta e acabou sucumbindo ao sono. Ao contrário de Natália que permanecia acordada observando aquele homem rústico, mal arrumado, mas que lhe despertou tanto interesse. Seus pensamentos foram a loucuras, e estranhas imaginações fluíram, sonhando estar transando com aquele homem de todas as formas possíveis.
Sem perceber, logo estava com um de seus dedos dentro de sua vagina, se masturbando e imaginando coisas que nunca havia imaginado antes, principalmente com aquele homem, com o qual não era acostumada a ficar ou ter qualquer tipo de relação. Mas não estava conseguindo se contiver, e logo estava passando sua mão levemente sobre o pênis do caminhoneiro, ainda sob suas vestimentas. Ele sentindo que estava sendo tocado acabou acordando, e olhou para ela, perguntando com olhar que atitude era aquela. Ela apenas respondeu olhando-o de volta, e continuando com suas investidas. Ele, como todo homem, deixou que a continuasse, posicionando seus braços enormes e tatuados para trás. A moça então sacou seu pênis para fora da calça e começou a masturbá-lo. Ficou espantada com o tamanho, mas no fundo adorou a surpresa. Em seguida começou a fazer sexo oral nele, enquanto ele colocava uma de suas enormes mãos sobre a cabeça dela, forçando-a a engolir todo o pênis dele. Ele gemia, dizendo palavras ofensivas a moça, que aceitava tudo e ainda dizia mais. A moça deitou-se no banco da cabine do caminhou e mandou que ele tirasse seu short e começasse a fazer sexo oral nela também. Assim ele fez, penetrando seus dedos na vagina da moça, enquanto a lambia toda, deixando-a toda lambuzada. Em seguida deitou-se em cima dela, e começou a roçar e esfregar seu pênis sobre a pequena vagina da moça. Possuída pelo enorme corpo do homem sobre ela, ela se deixou levar pelo prazer, sentindo aquele cheiro forte de macho sobre ela, aqueles pêlos, e todo aquele jeito rústico, mas bastante sexual que tanto mexeu com ela.
Em seguida, ele retira de dentro do porta-luvas da Scania um pacote de preservativos e abriu um. Ele abre a embalagem, veste a camisinha, cospe em seus dedos, e lubrifica bem a vagina da bela moça para em seguida penetrá-la! Ali, entre as pernas torneadas da jovem moça, o caminhoneiro rústico começa a penetrá-la num ritmo que nenhum dos jovens rapazinhos havia feito antes com ela. O homem ficou durante longos minutos torando a pobre moça que gritava e gemia dentro da cabine do caminhão. Em seguida, ele a colocou de quatro, mandou que ela empinasse seu traseiro, lubrificou mais um pouco a vagina dela, e a penetrou de novo. Desta vez ainda mais forte e com mais intensidade. Ele a segurava forte pela cintura, a puxando contra ele, por vezes apalpando os mamilos da moça, e lambuzando a orelha dela. Ela já estava exausta quando ele finalmente gozou, seguido por ela, que terminava masturbando ele enquanto ia ao orgasmo. No dia seguinte, ele a deixou na cidade mais próxima se despediu, e trocaram telefones. Afinal, uma carona como essa não se arruma todos os dias...