Sexo na cadeia!

domingo, 13 de fevereiro de 2011

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Mesmo que nossas vidas sigam sempre um determinado padrão de morais, certas pessoas persistem no erro. Alexandre é um desses. Não passa de um playboy ridículo, que não faz absolutamente nada da vida, com exceto ir a bares com amigos, dirigir embriagado pela cidade, e mexer com todo mundo que encontra em seu caminho.
Certa noite, ele e seus amiguinhos inseparáveis, apostavam corrida numa avenida quando tragicamente o automóvel pilotado por Alexandre atropelou um homem completamente embriagado que caminhava pela avenida desgovernadamente. Foi um desastre! A Vítima faleceu poucos minutos depois do acidente, o que fez Alexandre parar na cadeia!
Ele estava desesperado! Nunca havia passado por tal situação como essa. Estava com medo, e se sentindo bastante inseguro. Seu advogado tentou um Habeas-Corpus, mas sem sucesso, e ele teve que passar as noites na cadeia.
As duas primeiras noites foram um verdadeiro inferno para o rapaz, mas nada se compara com o que irá acontecer na terceira noite... Bom, pode ser ruim ou bom, depende do ponto de vista... Rs.
Ele estava lá, tentando dormir numa cama improvisada da cela, quando percebeu certa atenção dos outros detentos por sua pessoa. Então, virou-se e viu um deles, um negro alto, magro, com dentes deteriorados e um olhar demoníaco olhando fixamente para ele, então o homem lhe disse:
- Tú ta aqui porquê rapá? Tú matou um cara na rua né? Playboy desgraçado!
Alexandre, assustando disse:
- Não é nada disso que tu acha, me deixe em paz!
Mas é claro que o pedido não foi atendido, apenas serviu de motivo para o que viria a seguir. Implicados com o pobre rapaz eles o cercaram, e começaram a ameaçá-lo dizendo que ele seria a “putinha” da noite. Alexandre gritava por socorro, mas como todo presídio brasileiro, segurança é algo inexistente!
Então juntaram seis homens, cada um com uma cara pior que a outra, olhares que denunciavam uma vida sofrida e muito violenta. Mas mesmo com toda essa energia negra em torno dos presidiários, há algo inexplicavelmente sexy em tudo isso. Imagine você, sendo dominado por seis homens fortes, violentos, brutos, e corpos marcados por trabalho físico? Hmmm...
Eles riam ao mesmo tempo em que esfregavam seus órgãos genitais na cara de Alexandre que desesperado não fazia outra coisa a mais do que chorar. Eles o mandaram “chupar”, e faziam ameaças constantes. Então um deles abriu as pernas do pobre rapaz e começou a penetrá-lo. Alexandre gritava de dor e desespero, mas isso apenas deixava os prisioneiros ainda mais excitados. Ele era penetrado sem dó nem piedade, enquanto tinha que suportar cinco pênis em sua cara, boca, e todo seu corpo. Embora na hora, fosse tudo muito assustador, no fundo Alexandre passara por uma experiência que nunca imaginaria passar na vida. Todos os detentos se revezavam para fazer de Alexandre sua “putinha”. O ofendia com palavras sórdidas, e o violentava brutalmente. Eles nunca havia sentido tamanha dor antes, mas sua dor era levemente ofuscada por uma estranha sensação de prazer que ele sentia no momento. Os presidiários perceberam isso, e os incentivou a tratar o pobre garoto com mais carinho. Então Alexandre relaxou e apenas curtiu o momento, se vendo reservado por eles, que o penetrava, o beijava, e enfiava seus pênis em sua boca, cada um brigando pelo seu espaço, como um grupo de abutres devorando uma carcaça. Abusado e violentado, o pobre rapaz nunca mais se recuperou dessa experiência. Perdeu sua habilitação, e a única coisa que o resta, é relembrar toda essa loucura em suas memórias mais sórdidas...